O problema nas casas começou em 18 de maio, depois que parte do asfalto afundou e chegou a quase 'engolir' um caminhão. A suspeita era de infiltração. No mesmo dia, as paredes dos imóveis começaram a apresentar rachaduras. O muro de uma das casas chegou a cair. A Defesa Civil e a Sabesp foram acionadas e as casas chegaram a ser interditadas e receberam escoras de madeira.
No início de junho, as residências passaram por nova vistoria da Defesa Civil a pedido da Sabesp. Duas casas foram totalmente liberadas e a terceira, parcialmente. Com medo, os moradores das casas mais afetadas decidiram não retornar aos imóveis até que uma reparação total seja feita. As entraram com ação na Justiça pedindo o ressarcimento dos prejuízos.
Por meio de nota à imprensa, a Sabesp informou que desconhece qualquer determinação judicial e vem tratando o caso administrativamente. Informou também que orientou cada um dos moradores a respeito da documentação necessária para abertura de processo administrativo de indenização. Eles devem providenciar comprovante da posse do imóvel, documentos pessoais e orçamentos.
Ainda segundo a Sabesp, a empresa aguarda a apresentação dessa documentação para dar andamento ao processo e se coloca à disposição dos moradores para qualquer esclarecimento. Já os moradores afirmam que não receberam nenhuma orientação ou contato da Sabesp até o momento.
(Foto: Reprodução/ TV TEM)
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