Do G1- O corpo de uma mulher encontrado em Tatuí no início de junho foi identificado. De acordo com a Polícia Civil, a vítima tinha 29 anos e morava em Votorantim (SP). Nesta terça-feira (24), a mãe da jovem esteve em Tatuí para confirmar o reconhecimento.
O cadáver foi localizado no último 12 de junho em uma área próxima ao antigo lixão, no bairro Americana. Segundo o delegado responsável pelo caso, Paulo César Tolentino, o corpo não pode ser identificado por meio das impressões digitais porque o registro da vítima é do Maranhão, portanto, suas digitais não constam no sistema do Estado de São Paulo. Ainda segundo o delegado, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou a presença de sêmen no corpo da mulher, porém, não há como provar se ela foi vítima de estupro.
Ainda segundo Tolentino, a mãe da vítima contou em depoimento que a filha era usuária de crack e que no passado já foi garota de programa. A mulher de 29 anos era casada e foi vista pela última vez na noite do dia 11 de junho quando saiu para comprar cigarros. Ela morava na Vila Zacarias, em Votorantim, e foi reconhecida pela mãe por meio de tatuagens que tinha pelo corpo.
Segundo o delegado, as investigações continuam com a colaboração da Polícia Civil de Votorantim.
Outro crime
No dia 18 de junho, quase uma semana depois de encontrado o corpo da jovem de 29 anos, a polícia de Tatuí localizou outra mulher morta. De acordo com o delegado, ela estava a 500 metros do local do primeiro crime. Ainda de acordo com o delegado, o cadáver apresentava lesões parecidas com o do primeiro caso e não tinha marcas de tiro ou cortes.
O corpo foi encaminhado para o IML de Itapetininga (SP), mas a mulher ainda não foi identificada. Uma das hipóteses da investigação é que os crimes possam ter sido cometidos pela mesma pessoa. Até a tarde desta quarta-feira (25), ninguém havia sido preso. A polícia continua as investigações e testemunhas estão sendo ouvidas.
O cadáver foi localizado no último 12 de junho em uma área próxima ao antigo lixão, no bairro Americana. Segundo o delegado responsável pelo caso, Paulo César Tolentino, o corpo não pode ser identificado por meio das impressões digitais porque o registro da vítima é do Maranhão, portanto, suas digitais não constam no sistema do Estado de São Paulo. Ainda segundo o delegado, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou a presença de sêmen no corpo da mulher, porém, não há como provar se ela foi vítima de estupro.
Ainda segundo Tolentino, a mãe da vítima contou em depoimento que a filha era usuária de crack e que no passado já foi garota de programa. A mulher de 29 anos era casada e foi vista pela última vez na noite do dia 11 de junho quando saiu para comprar cigarros. Ela morava na Vila Zacarias, em Votorantim, e foi reconhecida pela mãe por meio de tatuagens que tinha pelo corpo.
Segundo o delegado, as investigações continuam com a colaboração da Polícia Civil de Votorantim.
Outro crime
No dia 18 de junho, quase uma semana depois de encontrado o corpo da jovem de 29 anos, a polícia de Tatuí localizou outra mulher morta. De acordo com o delegado, ela estava a 500 metros do local do primeiro crime. Ainda de acordo com o delegado, o cadáver apresentava lesões parecidas com o do primeiro caso e não tinha marcas de tiro ou cortes.
O corpo foi encaminhado para o IML de Itapetininga (SP), mas a mulher ainda não foi identificada. Uma das hipóteses da investigação é que os crimes possam ter sido cometidos pela mesma pessoa. Até a tarde desta quarta-feira (25), ninguém havia sido preso. A polícia continua as investigações e testemunhas estão sendo ouvidas.
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