JORNAL DO BRASIL - A lápide sob a qual Ayrton Senna está enterrado atraiu dezenas de visitantes na manhã desde quinta-feira (1°), quando se completam 20 anos da morte do tricampeão. No entanto, nenhum dos fãs presentes parecia tão tocado quanto Chiquinho Japonês.
Ex-funcionário da fazenda da família Senna na cidade de Tatuí, Chiquinho compareceu ao local vestindo um quimono amarelo. Ao lado do local onde o piloto foi sepultado, o japonês posicionou um crucifixo e três espigas de milho presas a hastes de bambu.

Ex-funcionário da fazenda da família Senna na cidade de Tatuí, Chiquinho compareceu ao local vestindo um quimono amarelo. Ao lado do local onde o piloto foi sepultado, o japonês posicionou um crucifixo e três espigas de milho presas a hastes de bambu.
Chiquinho Japonês homenageou tricampeão com crucifixo em japonês e espigas de milho
“O milho se chama campeão. Antigamente, eu tirava 20 caminhões de milho do campo, quando fornecia para o Ceasa. Então, são três espigas porque ele foi tricampeão”, explicou o ex-funcionário, referindo-se aos títulos conquistados pelo brasileiro em 1988, 1990 e 1991.
A cruz ao lado das espigas trazia inscrições em japonês. “Com Ayrton Senna da Silva, 2014, 1º de maio”, traduziu Chiquinho, que trabalhou com a família do piloto por seis anos e que completou a homenagem com uma coroa de flores.
“Trabalhei lá, fazia lagoa”, contou, com um português carregado de sotaque. “Eu sempre encontrava com ele de sábado e de domingo. Ele almoçava comigo”, acrescentou, ao lado de painéis de fotos.
O quimono amarelo que vestiu na homenagem, Chiquinho contou depois ter sido presente. “Ele ganhou no Japão e me deu de presente”, explicou, mostrando o nome do tricampeão estampado na peça.

“O milho se chama campeão. Antigamente, eu tirava 20 caminhões de milho do campo, quando fornecia para o Ceasa. Então, são três espigas porque ele foi tricampeão”, explicou o ex-funcionário, referindo-se aos títulos conquistados pelo brasileiro em 1988, 1990 e 1991.
A cruz ao lado das espigas trazia inscrições em japonês. “Com Ayrton Senna da Silva, 2014, 1º de maio”, traduziu Chiquinho, que trabalhou com a família do piloto por seis anos e que completou a homenagem com uma coroa de flores.
“Trabalhei lá, fazia lagoa”, contou, com um português carregado de sotaque. “Eu sempre encontrava com ele de sábado e de domingo. Ele almoçava comigo”, acrescentou, ao lado de painéis de fotos.
O quimono amarelo que vestiu na homenagem, Chiquinho contou depois ter sido presente. “Ele ganhou no Japão e me deu de presente”, explicou, mostrando o nome do tricampeão estampado na peça.
Ex-funcionário de Senna em fazenda diz que costumava almoçar com piloto
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