Diretor teatral criador do curso de artes cênicas na instituição faleceu nesta terça
O Conservatório de Tatuí lamenta o falecimento do diretor de teatro Moisés Miastkwosky, ocorrido nesta terça-feira, dia 6 de maio, em São Paulo, e cujo féretro foi realizado no início desta tarde no Cemitério Israelita, também na capital, onde residia desde o início da década de 90.
Miastkwosky foi o responsável pela criação do setor de artes cênicas do Conservatório de Tatuí e o idealizador do FETESP – Festival Estudantil de Teatro do Conservatório de Tatuí -, mais longevo festival de artes cênicas do Estado de São Paulo. Miastkwosky assinou a direção do festival até o ano de 1992, quando deixou de trabalhar no Conservatório de Tatuí após 16 anos de implantação do curso de artes cênicas.
Miastkwosky formou-se em Artes Cênicas, na Bélgica, onde fez estágio no Théâtre Toyal de la Monnaie e no Mudra Interacional, além de estudar no Houston Academy of Dramatic Arts, no Texas, Estados Unidos.
Foi encenador de mais de 85 espetáculos teatrais, entre eles: "Antígone", "Édipo Rei", "Prometeu Acorrentado", "O Santo Inquérito", "A Pane", "Morte e Vida Severina", "Transe", "O Canto do Cisne", "Os Fuzis da Senhora Carrar", "Curto-Circuito", "O Assalto", "O Terrível Capitão do Mato", "Álbum de Família", "Beijo no Asfalto", "Os Sete Gatinhos", "Bailei na Curva", Mulheres Trágicas", "Um Grito Parado no ar", "A Casa de Bernarda Alba", "O Casamento Forçado", "Um Paroquiano Inevitável", "Entre Quatro Paredes", "O Levante do Gueto de varsóvia", "O Diário de Anne Frank", "Desgraças de uma Criança", "Equus", "Sonho de uma Noite de Verão", "Abra a Janela de Deixa Entrar o Ar da Manhã", "Inri, a Paixao", "Cromossomos" e outros de sucesso de público e crítica.
Criou o Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo, na cidade de Tatui/SP, em 1982. Criou o Concurso Nacional de Dramaturgia Paulo Setúbal, pela Secretaria de Estado da Cultura.
Foi jurado de mais de 50 festivais de teatro, pelo Pais, entre eles: Festival de Teatro do Sesc, Festival Nacional de Teatro de São José do Rio Preto, Festival de Teatro da Paraíba, Festival de Teatro da Fepama, Festival de Teatro de Presidente Prudente, Festival de Teatro do Paraná, Fentepita, Piracicaba, Festival Nacional de Teatro de Americana, Festivale, Festival Tropeiro de Teatro, Bienal de Teatro.
Membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (Sbat), desde 1973, no Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos (Sated), desde 1978, do Instituto de Artes Cênicas do Estado de São Paulo (Icacesp), da Task-Brasil, com sede em Londres, Inglaterra, e da Moisés Miastkwosky Produções Artísticas.
Foi membro da banca examinadora do Sindicato dos Artistas. criou vários festivais e mostras de teatro pelo Estado de São Paulo.
Ministrou oficinas e cursos em vários estados brasileiros: Paraná, Paraíba, Acre, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e outros.
Criou dezenas de grupos teatrais, em Dracena, Adamantina, Andradina, Tatuí, Sorocaba, Araçatuba, Santos, Americana, e outras cidades.
Foi supervisor geral do espetáculo "Viva a Vida Viva", na ECO 92, no Rio de Janeiro, com a presença do Dalai Lama, Príncipe Charles e outras autoridades mundiais.
Foi diretor de teatro da multinacional Rhodia, dos grupos de teatro do clube A Hebraica por 10 anos, diretor e coordenador de teatro do Conservatório de Tatuí, pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo durante 15 anos, dirige teatro no Clube Paineiras por 14 anos..
Recentemente, recebeu prêmios de melhor espetáculo e melhor diretor com as montagens: "Casamento do Pequeno Burguês" (2012); "As Troianas" (2006) e "Senhora dos Afogados" (2006).
Coordenou a oficina-projeto "Prometeu Acorrentado", na Oficina Mazzaropi, em São Paulo, com 70 integrantes, e "Morte e Vida Severina, em 2010.
Em sua última entrevista cedida ao Conservatório de Tatuí em 2011, ocasião em que foi homenageado pela instituição, afirmou: "sinto-me honrado pela lembrança, pois não existe coisa mais triste do que a falta de reconhecimento. Mas, felizmente, isto não acontece: Tatuí e o Conservatório não me esquecem nunca! Quando passo por aqui, sempre sou cercado por muito carinho e respeito de todos e reconhecimento pelo que criei com ajuda desse povo das artes”.
Miastkwosky esteve no Conservatório de Tatuí pela última vez em 2012, quando atuou como jurado do FETESP.
O curso de artes cênicas já formou mais de sete mil alunos, com mais de 200 montagens.
O Conservatório de Tatuí lamenta o falecimento do diretor de teatro Moisés Miastkwosky, ocorrido nesta terça-feira, dia 6 de maio, em São Paulo, e cujo féretro foi realizado no início desta tarde no Cemitério Israelita, também na capital, onde residia desde o início da década de 90.
Miastkwosky foi o responsável pela criação do setor de artes cênicas do Conservatório de Tatuí e o idealizador do FETESP – Festival Estudantil de Teatro do Conservatório de Tatuí -, mais longevo festival de artes cênicas do Estado de São Paulo. Miastkwosky assinou a direção do festival até o ano de 1992, quando deixou de trabalhar no Conservatório de Tatuí após 16 anos de implantação do curso de artes cênicas.
Miastkwosky formou-se em Artes Cênicas, na Bélgica, onde fez estágio no Théâtre Toyal de la Monnaie e no Mudra Interacional, além de estudar no Houston Academy of Dramatic Arts, no Texas, Estados Unidos.
Foi encenador de mais de 85 espetáculos teatrais, entre eles: "Antígone", "Édipo Rei", "Prometeu Acorrentado", "O Santo Inquérito", "A Pane", "Morte e Vida Severina", "Transe", "O Canto do Cisne", "Os Fuzis da Senhora Carrar", "Curto-Circuito", "O Assalto", "O Terrível Capitão do Mato", "Álbum de Família", "Beijo no Asfalto", "Os Sete Gatinhos", "Bailei na Curva", Mulheres Trágicas", "Um Grito Parado no ar", "A Casa de Bernarda Alba", "O Casamento Forçado", "Um Paroquiano Inevitável", "Entre Quatro Paredes", "O Levante do Gueto de varsóvia", "O Diário de Anne Frank", "Desgraças de uma Criança", "Equus", "Sonho de uma Noite de Verão", "Abra a Janela de Deixa Entrar o Ar da Manhã", "Inri, a Paixao", "Cromossomos" e outros de sucesso de público e crítica.
Criou o Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo, na cidade de Tatui/SP, em 1982. Criou o Concurso Nacional de Dramaturgia Paulo Setúbal, pela Secretaria de Estado da Cultura.
Foi jurado de mais de 50 festivais de teatro, pelo Pais, entre eles: Festival de Teatro do Sesc, Festival Nacional de Teatro de São José do Rio Preto, Festival de Teatro da Paraíba, Festival de Teatro da Fepama, Festival de Teatro de Presidente Prudente, Festival de Teatro do Paraná, Fentepita, Piracicaba, Festival Nacional de Teatro de Americana, Festivale, Festival Tropeiro de Teatro, Bienal de Teatro.
Membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (Sbat), desde 1973, no Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos (Sated), desde 1978, do Instituto de Artes Cênicas do Estado de São Paulo (Icacesp), da Task-Brasil, com sede em Londres, Inglaterra, e da Moisés Miastkwosky Produções Artísticas.
Foi membro da banca examinadora do Sindicato dos Artistas. criou vários festivais e mostras de teatro pelo Estado de São Paulo.
Ministrou oficinas e cursos em vários estados brasileiros: Paraná, Paraíba, Acre, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e outros.
Criou dezenas de grupos teatrais, em Dracena, Adamantina, Andradina, Tatuí, Sorocaba, Araçatuba, Santos, Americana, e outras cidades.
Foi supervisor geral do espetáculo "Viva a Vida Viva", na ECO 92, no Rio de Janeiro, com a presença do Dalai Lama, Príncipe Charles e outras autoridades mundiais.
Foi diretor de teatro da multinacional Rhodia, dos grupos de teatro do clube A Hebraica por 10 anos, diretor e coordenador de teatro do Conservatório de Tatuí, pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo durante 15 anos, dirige teatro no Clube Paineiras por 14 anos..
Recentemente, recebeu prêmios de melhor espetáculo e melhor diretor com as montagens: "Casamento do Pequeno Burguês" (2012); "As Troianas" (2006) e "Senhora dos Afogados" (2006).
Coordenou a oficina-projeto "Prometeu Acorrentado", na Oficina Mazzaropi, em São Paulo, com 70 integrantes, e "Morte e Vida Severina, em 2010.
Em sua última entrevista cedida ao Conservatório de Tatuí em 2011, ocasião em que foi homenageado pela instituição, afirmou: "sinto-me honrado pela lembrança, pois não existe coisa mais triste do que a falta de reconhecimento. Mas, felizmente, isto não acontece: Tatuí e o Conservatório não me esquecem nunca! Quando passo por aqui, sempre sou cercado por muito carinho e respeito de todos e reconhecimento pelo que criei com ajuda desse povo das artes”.
Miastkwosky esteve no Conservatório de Tatuí pela última vez em 2012, quando atuou como jurado do FETESP.
O curso de artes cênicas já formou mais de sete mil alunos, com mais de 200 montagens.
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