Enquanto o país comemora queda de 80% nos casos de dengue, Tatuí, no primeiro trimestre de 2014, registra diminuição de 92,6% em relação ao mesmo período de 2013. O número de casos confirmados passou de 27 para apenas 2 – e nenhum deles autóctone, ou seja, contraído na própria cidade – o melhor resultado dos últimos cinco anos. As informações confirmadas na última quinta-feira, 3, pela Secretaria Municipal e Ministério da Saúde, levam em conta a atualização dos casos divulgadas um dia depois pelo próprio Governo Federal. A revisão coloca Tatuí no rol das cidades brasileiras que tiveram maior redução.
As estatísticas revelam ainda diminuição de casos suspeitos que passaram de 171 para 31 (82%). E dos casos autóctones que zeraram, em contraponto aos sete registros de 2013. O surto da doença do ano passado atingiu o pico histórico da doença em 2010. Nos últimos 22 anos, Tatuí teve 100 casos da doença, 59 deles entre 2005 e 2012.
Para o secretário municipal de Saúde, Máximo Machado Lourenço, o avanço se deve à ação articulada entre a Prefeitura e o Ministério da Saúde. Destaque para o aumento dos recursos empregados tanto na esfera local quanto na federal. “Por aqui, a Vigilância em Saúde e o próprio combate à dengue ganharam ainda novos carros, que facilitaram o trabalho de campo e as campanhas”, lembrou. Em novembro de 2013, o Ministério da Saúde dobrou o recurso adicional enviado para incrementar o controle da doença. Ao todo, foram repassados R$ 363,4 milhões – 110% a mais do que em 2012, o que impacta na redução gradativa dos casos.
Já o ministro, Arthur Chioro, disse que apesar dos bons resultados é preciso manter a atenção no combate ao mosquito transmissor. “Nós não podemos baixar a guarda. Não é porque estamos conseguindo um excelente resultado que deixaremos de nos preocupar nos próximos meses ou anos. Portanto, temos que continuar com esse esforço contínuo da sociedade e do poder público para garantir a segurança e saúde da nossa população”, ressaltou.
As principais recomendações e cuidados são eliminar água que fica acumulada em calhas, ralos, pratos de vasos de plantas e pneus, além de manter caixas d’água bem fechadas. São atitudes simples que podem impedir a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
Toda população deve estar também atenta aos sintomas: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores no corpo e o aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo. Na presença de alguns desses sintomas é importante procurar imediatamente o serviço de saúde e nunca se automedicar. O serviço de saúde está apto para oferecer tratamento adequado e acompanhamento médico gratuito.
As estatísticas revelam ainda diminuição de casos suspeitos que passaram de 171 para 31 (82%). E dos casos autóctones que zeraram, em contraponto aos sete registros de 2013. O surto da doença do ano passado atingiu o pico histórico da doença em 2010. Nos últimos 22 anos, Tatuí teve 100 casos da doença, 59 deles entre 2005 e 2012.
Para o secretário municipal de Saúde, Máximo Machado Lourenço, o avanço se deve à ação articulada entre a Prefeitura e o Ministério da Saúde. Destaque para o aumento dos recursos empregados tanto na esfera local quanto na federal. “Por aqui, a Vigilância em Saúde e o próprio combate à dengue ganharam ainda novos carros, que facilitaram o trabalho de campo e as campanhas”, lembrou. Em novembro de 2013, o Ministério da Saúde dobrou o recurso adicional enviado para incrementar o controle da doença. Ao todo, foram repassados R$ 363,4 milhões – 110% a mais do que em 2012, o que impacta na redução gradativa dos casos.
Já o ministro, Arthur Chioro, disse que apesar dos bons resultados é preciso manter a atenção no combate ao mosquito transmissor. “Nós não podemos baixar a guarda. Não é porque estamos conseguindo um excelente resultado que deixaremos de nos preocupar nos próximos meses ou anos. Portanto, temos que continuar com esse esforço contínuo da sociedade e do poder público para garantir a segurança e saúde da nossa população”, ressaltou.
As principais recomendações e cuidados são eliminar água que fica acumulada em calhas, ralos, pratos de vasos de plantas e pneus, além de manter caixas d’água bem fechadas. São atitudes simples que podem impedir a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
Toda população deve estar também atenta aos sintomas: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores no corpo e o aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo. Na presença de alguns desses sintomas é importante procurar imediatamente o serviço de saúde e nunca se automedicar. O serviço de saúde está apto para oferecer tratamento adequado e acompanhamento médico gratuito.
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