A Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo promoveu nesta quarta, 16, na Sala do Servidor do Fórum João Mendes Júnior, na Capital, a palestra Justiça Restaurativa: Mapeando as Práticas do Estado de São Paulo.
O coordenador do Núcleo de Justiça Restaurativa de Tatuí, juiz Marcelo Nalesso Salmaso, apresentou o trabalho desenvolvido na comarca, que é um dos polos irradiadores da Justiça Restaurativa no Estado. Segundo o magistrado, o Brasil é o quarto país do mundo em população carcerária. “Esse paradigma punitivo não produz resultados satisfatórios, não cumpre o que promete. Se queremos resultados diferentes, temos que mudar a nossa forma de atuar para atingi-los.”
“A proposta da JR aponta um novo caminho. Um caminho eficaz, capaz de realizar uma mudança de paradigma. A JR não busca culpados, ela busca a reparação do dano através da reflexão. O causador do dano é responsável, mas esta responsabilidade abrange, também, a comunidade onde está inserido o indivíduo que gerou o dano”, completou.
O coordenador do Núcleo de Justiça Restaurativa de Tatuí, juiz Marcelo Nalesso Salmaso, apresentou o trabalho desenvolvido na comarca, que é um dos polos irradiadores da Justiça Restaurativa no Estado. Segundo o magistrado, o Brasil é o quarto país do mundo em população carcerária. “Esse paradigma punitivo não produz resultados satisfatórios, não cumpre o que promete. Se queremos resultados diferentes, temos que mudar a nossa forma de atuar para atingi-los.”
“A proposta da JR aponta um novo caminho. Um caminho eficaz, capaz de realizar uma mudança de paradigma. A JR não busca culpados, ela busca a reparação do dano através da reflexão. O causador do dano é responsável, mas esta responsabilidade abrange, também, a comunidade onde está inserido o indivíduo que gerou o dano”, completou.
Participaram também da palestra o coordenador da Coordenadoria da Infância e Juventude, desembargador Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa, o juiz orientador de questões de Justiça Restaurativa da CIJ, Egberto de Almeida Penido, e a assistente social Andrea Svicero, da seção técnica de Justiça Restaurativa.
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