O Tribunal do Juri da Comarca de Tatuí condenou, na terça-feira, 8, Cristiano da Cruz Silva à pena de anos e seis meses de reclusão no regime inicial fechado, acusado de ter concorrido para a morte de Marcos Antonio de Souza, ocorrida em primeiro de setembro de 2008. Na noite desse dia, a vítima foi morta por golpes de faca na Avenida Hélio Reali, no Jardim Astória, por Ronaldo Lima Moreira. Cristiano foi acusado de ter emprestado a faca e incentivado o crime.
Cristiano da Cruz Silva já havia sido julgado pelo Egrégio Tribunal do Juri e absolvido no dia 9 de agosto de 2011, mas o Ministério Público recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça de São Paulo, alegando que a decisão "foi manifestamente contrária à prova dos autos", tese aceita pelos desembargadores Souza Nery (presidente) e Otávio Henrique.
A sessão que condenou o acusado durou seis horas e quinze minutos e foi presidida pela juíza Mariana Teixeira Salviano da Rocha, auxiliada pelo escrevente técnico judiciário Rogério Lopes e pelos oficiais de justiça Flaviana Laranjeira e Mário Sérgio Maciel de Campos. Na acusação, trabalhou o promotor de justiça Carlos Eduardo Pozzi, autor da apelação. A defesa foi feita pelo advogado Alan de Augustinis, assistido pela estagiária de direito Vera Lúcia Mendonça de Augustinis.
Cristiano da Cruz Silva já havia sido julgado pelo Egrégio Tribunal do Juri e absolvido no dia 9 de agosto de 2011, mas o Ministério Público recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça de São Paulo, alegando que a decisão "foi manifestamente contrária à prova dos autos", tese aceita pelos desembargadores Souza Nery (presidente) e Otávio Henrique.
A sessão que condenou o acusado durou seis horas e quinze minutos e foi presidida pela juíza Mariana Teixeira Salviano da Rocha, auxiliada pelo escrevente técnico judiciário Rogério Lopes e pelos oficiais de justiça Flaviana Laranjeira e Mário Sérgio Maciel de Campos. Na acusação, trabalhou o promotor de justiça Carlos Eduardo Pozzi, autor da apelação. A defesa foi feita pelo advogado Alan de Augustinis, assistido pela estagiária de direito Vera Lúcia Mendonça de Augustinis.
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