O ex-prefeito Ademir Signori Borssato e outras 13 pessoas foram condenadas, em primeira instância, a ressarcir mais de R$ 1,5 milhão aos cofres públicos do município, em ação civil movida pelo Ministério Público, que alega que, em 2003, houve a realização de licitação “ilegal, com falhas formais e materiais”. A condenação foi publicada no dia 31 de março.
As irregularidades contaram com a participação de empresas licitantes e funcionários municipais, integrantes do processo licitatório, como o atual secretário da Saúde, Máximo Machado Lourenço, que declarou recorrer da sentença. Os demais sentenciados devem também apelar ao Tribunal de Justiça.
As irregularidades contaram com a participação de empresas licitantes e funcionários municipais, integrantes do processo licitatório, como o atual secretário da Saúde, Máximo Machado Lourenço, que declarou recorrer da sentença. Os demais sentenciados devem também apelar ao Tribunal de Justiça.
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