O vereador Alexandre Bossolan (DEM) terá que retornar às suas funções como monitor em uma das creches do município. A determinação judicial foi expedida nesta quinta-feira, 13, pela juíza Lígia Cristina Berardi Possas, que editou a sentença na última terça-feira. O vereador havia entrado com um pedido de liminar solicitando para voltar às funções de coordenador de eventos, que exercia no mandato do ex-prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo.
A sentença, em resumo, narra que, desde a gestão passada, Bossolan ocupava função para qual não foi concursado, a de coordenador de eventos, cargo que por lei não existe no município. Sob a alegação de que cumpria determinação do Ministério Público para extinção de desvios de função, a atual administração remanejou o vereador para seu cargo de origem, inspetor de alunos. Indignado, Bossolan entrou na Justiça com um mandato de segurança alegando perseguição política. “A hipótese é outra", concluiu a magistrada. "Não há que se falar que o impetrante (Bossolan) foi transferido por ter sido vítima de perseguição política. Ao contrário, a necessidade do serviço referente ao cargo a que foi concursado e empossado é que determinou seu retorno para o cargo de monitor”, sentenciou a juíza Ligia Possas, que extinguiu o processo, com resolução de mérito.
A diretora de Recursos Humanos, Fabiana Freitas, declarou que "com a construção de três creches no ano passado, mais as cinco unidades que estão sendo projetadas já para 2014, a maior demanda de funcionários é justamente para o cargo de monitor".
“É uma função de muita responsabilidade, muito digna e gratificante. Um gesto de amor que é oferecido às crianças da nossa cidade, que encontram nas creches um segundo lar, uma extensão de suas casas. Tenho certeza que muitas pessoas gostariam de ter um trabalho tão importante quanto este”, finalizou.
O vereador foi procurado, logo nesta quinta-feira, para retornar a sua função de origem, mas faltou ao trabalho. Ele deve ser reintegrado já na próxima sexta-feira.
A sentença, em resumo, narra que, desde a gestão passada, Bossolan ocupava função para qual não foi concursado, a de coordenador de eventos, cargo que por lei não existe no município. Sob a alegação de que cumpria determinação do Ministério Público para extinção de desvios de função, a atual administração remanejou o vereador para seu cargo de origem, inspetor de alunos. Indignado, Bossolan entrou na Justiça com um mandato de segurança alegando perseguição política. “A hipótese é outra", concluiu a magistrada. "Não há que se falar que o impetrante (Bossolan) foi transferido por ter sido vítima de perseguição política. Ao contrário, a necessidade do serviço referente ao cargo a que foi concursado e empossado é que determinou seu retorno para o cargo de monitor”, sentenciou a juíza Ligia Possas, que extinguiu o processo, com resolução de mérito.
A diretora de Recursos Humanos, Fabiana Freitas, declarou que "com a construção de três creches no ano passado, mais as cinco unidades que estão sendo projetadas já para 2014, a maior demanda de funcionários é justamente para o cargo de monitor".
“É uma função de muita responsabilidade, muito digna e gratificante. Um gesto de amor que é oferecido às crianças da nossa cidade, que encontram nas creches um segundo lar, uma extensão de suas casas. Tenho certeza que muitas pessoas gostariam de ter um trabalho tão importante quanto este”, finalizou.
O vereador foi procurado, logo nesta quinta-feira, para retornar a sua função de origem, mas faltou ao trabalho. Ele deve ser reintegrado já na próxima sexta-feira.
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