Os grevistas atuam nos setores de compras, almoxarifado, recursos humanos e coordenação. A universitária Jaqueline Turbinani conta que a situação afeta indiretamente os estudantes. “Nós precisamos dos serviços prestados pelos administradores, até mesmo da secretaria acadêmica. Se precisarmos de algum documento e eles estiverem em greve, irá atrapalha a vida do aluno também”, ressalta.
O estudante Tiago de Benedicto também se diz preocupado com a possível complicação para entrega e pedido de documentos. Ele, que está matriculado no curso de tecnologia da informação, afirma que concorda com a paralisação dos funcionários, mas também alega que atrapalha.
Os funcionários entraram em greve para cobrar mudança no plano de carreira, além de aumento de salário. De acordo com um dos representantes da comissão grevista, o auxiliar administrativo Rafael Miranda, os trabalhadores estão indignados com o retrocesso nas propostas para melhorias salariais. “Mostraram uma tabela para gente onde os nossos salários seriam reajustado em aproximadamente 50%. Porém, no dia seguinte foi entregue um plano na Assembleia Legislativa com esse valor totalmente defasado, mostrando apenas um aumento de 12% por valor base”, comenta.
A auxiliar administrativa Jaqueline de Santana também protesta com esse choque de informações. “Eles criaram uma expectativa porque mostraram uma coisa que, de certa forma, agradou a gente. Mas como voltaram atrás, ficou pior. Se eles tivessem mostrado logo o que era, como estava lá, que não ia ter nada, acho que não iria causar tanta revolta”, comenta.
Os funcionários de Tatuí e região devem ir à Assembleia Legislativa em São Paulo, nesta quarta-feira (19). Eles pretendem assistir as discussões e votações das emendas propostas para o plano de carreira. O auxiliar administrativo Loami da Silva conta que são 25 emendas. “Essas emendas foram apresentadas pelas Etecs e Fatecs ao sindicato que levou aos deputados. Essas alterações serão discutidas e votadas nesta quarta”, ressalta.
Segundo a assessoria de comunicação do Centro Paula Souza, autarquia do governo estadual que administra as Fatecs e Etecs do Estado de São Paulo, o anteprojeto que trata do plano de carreira e empregos públicos da instituição foi encaminhado à Assembleia Legislativa em 28 de fevereiro. O documento inclui a possibilidade de uma gestão de carreira por 30 anos, reajuste de salário anual, além de outros benefícios. A assessoria informou também que 93% dos 20 mil professores e funcionários continuam trabalhando normalmente e que aulas eventualmente perdidas serão repostas.
(Foto: Carlos Alberto Soares / TV TEM)
Os funcionários entraram em greve para cobrar mudança no plano de carreira, além de aumento de salário. De acordo com um dos representantes da comissão grevista, o auxiliar administrativo Rafael Miranda, os trabalhadores estão indignados com o retrocesso nas propostas para melhorias salariais. “Mostraram uma tabela para gente onde os nossos salários seriam reajustado em aproximadamente 50%. Porém, no dia seguinte foi entregue um plano na Assembleia Legislativa com esse valor totalmente defasado, mostrando apenas um aumento de 12% por valor base”, comenta.
A auxiliar administrativa Jaqueline de Santana também protesta com esse choque de informações. “Eles criaram uma expectativa porque mostraram uma coisa que, de certa forma, agradou a gente. Mas como voltaram atrás, ficou pior. Se eles tivessem mostrado logo o que era, como estava lá, que não ia ter nada, acho que não iria causar tanta revolta”, comenta.
Os funcionários de Tatuí e região devem ir à Assembleia Legislativa em São Paulo, nesta quarta-feira (19). Eles pretendem assistir as discussões e votações das emendas propostas para o plano de carreira. O auxiliar administrativo Loami da Silva conta que são 25 emendas. “Essas emendas foram apresentadas pelas Etecs e Fatecs ao sindicato que levou aos deputados. Essas alterações serão discutidas e votadas nesta quarta”, ressalta.
Segundo a assessoria de comunicação do Centro Paula Souza, autarquia do governo estadual que administra as Fatecs e Etecs do Estado de São Paulo, o anteprojeto que trata do plano de carreira e empregos públicos da instituição foi encaminhado à Assembleia Legislativa em 28 de fevereiro. O documento inclui a possibilidade de uma gestão de carreira por 30 anos, reajuste de salário anual, além de outros benefícios. A assessoria informou também que 93% dos 20 mil professores e funcionários continuam trabalhando normalmente e que aulas eventualmente perdidas serão repostas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário