Daguano: Prefeito, esse valor não poderia ser gradativo para a população não ‘chorar’ tanto assim?
Rosim: Ter alguma outra alternativa, de repente?
Manu: Na realidade não é um aumento do IPTU. É um aumento da planta genérica. Foi feita uma revisão dos valores venais do município. Ou seja, hoje o valor do imóvel em Tatuí valorizou e muito e o valor venal está muito desvalorizado. Então foi feita uma revisão da planta genérica. O aumento, pelo contrário, foi feita uma redução na alíquota, que seria realmente o aumento. Portanto, nós fizemos uma adequação nos valores dos imóveis nos valores da planta genérica. Mas isso está sendo discutido, como bem disse o Fernando, na Justiça, e espero que a Justiça veja isso com a maior coerência e distinga o caso de Tatuí e de São Paulo. De São Paulo foi totalmente diferente. Eles não obedeceram ao regimento interno, não tiveram a aprovação da maioria dos vereadores como nós tivemos. A nossa votação foi dentro do prazo.
Rosim: Se essa liminar deixar de existir, o senhor então manteria os 25%?
Manu: Se a liminar cair, vai ter o aumento dos 25%. Se a liminar persistir, a ação der ganho de causa, nós vamos trabalhar com o índice que foi 5,39%. Isso vai atrasar e quem vai ser o maior prejudicado é realmente a população, que vai sentir os benefícios que o aumento vai trazer para a cidade.
Daguano: Prefeito, vamos falar de saúde. Durante a campanha o senhor disse que a saúde seria sua prioridade, inclusive na entrevista de 100 dias, quando o senhor esteve aqui. O que mudou no Pronto-Socorro?
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