Do G1 - Moradores de Tatuí que dependem da Central de Vagas para conseguir consultas médicas em clínicas de especialidades reclamam dos serviços oferecidos. Segundo eles, o agendamento para atendimento é demorado. Em alguns casos, a espera chega a mais de um ano. Devido à longa espera por uma cirurgia, José Ercio decidiu recorrer ao Ministério Público. A promotoria conseguiu uma vaga para ele em Sorocaba, só que o aposentado só deve passar por atendimento no dia 21 de janeiro do ano que vem.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Tatuí, a Central de Vagas recebe cotas para encaminhamentos determinadas pela diretoria regional de saúde de Sorocaba. Como alternativa para consultas, utiliza o Centro Municipal de Especialidades Médicas e realiza na cidade cirurgias de menor complexidade para diminuir a demanda. Os agendamentos são divididos pelo estado para todas as cidades. Os casos de maior complexidade precisam aguardar agendamento nos Centros de Referência.
A assessoria da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo informou que disponibiliza vagas à medida que o município solicita. Com relação às vagas para Tatuí, no último mês foram 194 para consultas, mas apenas 70% delas tiveram pacientes agendados pela prefeitura. E ainda assim, de cada cinco pessoas, uma faltou à consulta. Para exames, também no último mês, apenas 56% das vagas disponibilizadas ao município foram agendadas e, 36,8% dos pacientes não compareceram à marcação.
O aposentado Onofre Vieira conta que quando alguém precisa de um exame, consulta com especialista ou cirurgia precisa se dirigir até a Central com a guia médica e os documentos pessoais para agendar. Eles recebem um número de protocolo. O morador afirma que passou por esse processo e protocolo que tem em mãos é de 1º de julho de 2013. No entanto, Onofre diz que quase cinco meses depois ainda não recebeu a ligação que deve confirmar o dia da consulta com um especialista.
O paciente sofre de artrose nos dois joelhos. Para aguentar a dor vive a base de remédios. Quando a situação piora, ele diz que corre para o pronto-socorro. Essa rotina de sofrimento para ele não tem data para terminar. "Cheguei a ligar para saber como estava o andamento do meu pedido. A resposta que tive foi que não há previsão".
Outro morador, o aposentado José Ercio de Camargo, é mais um paciente que está cansado de esperar. Ele também sofre com problemas no joelho e aguarda a cirurgia há dois anos. Mas essa não é a maior dificuldade. O homem tem ainda uma deficiência no canal urinário e desde maio precisa andar com uma sonda porque não consegue mais urinar sozinho.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Tatuí, a Central de Vagas recebe cotas para encaminhamentos determinadas pela diretoria regional de saúde de Sorocaba. Como alternativa para consultas, utiliza o Centro Municipal de Especialidades Médicas e realiza na cidade cirurgias de menor complexidade para diminuir a demanda. Os agendamentos são divididos pelo estado para todas as cidades. Os casos de maior complexidade precisam aguardar agendamento nos Centros de Referência.
A assessoria da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo informou que disponibiliza vagas à medida que o município solicita. Com relação às vagas para Tatuí, no último mês foram 194 para consultas, mas apenas 70% delas tiveram pacientes agendados pela prefeitura. E ainda assim, de cada cinco pessoas, uma faltou à consulta. Para exames, também no último mês, apenas 56% das vagas disponibilizadas ao município foram agendadas e, 36,8% dos pacientes não compareceram à marcação.
O aposentado Onofre Vieira conta que quando alguém precisa de um exame, consulta com especialista ou cirurgia precisa se dirigir até a Central com a guia médica e os documentos pessoais para agendar. Eles recebem um número de protocolo. O morador afirma que passou por esse processo e protocolo que tem em mãos é de 1º de julho de 2013. No entanto, Onofre diz que quase cinco meses depois ainda não recebeu a ligação que deve confirmar o dia da consulta com um especialista.
O paciente sofre de artrose nos dois joelhos. Para aguentar a dor vive a base de remédios. Quando a situação piora, ele diz que corre para o pronto-socorro. Essa rotina de sofrimento para ele não tem data para terminar. "Cheguei a ligar para saber como estava o andamento do meu pedido. A resposta que tive foi que não há previsão".
Outro morador, o aposentado José Ercio de Camargo, é mais um paciente que está cansado de esperar. Ele também sofre com problemas no joelho e aguarda a cirurgia há dois anos. Mas essa não é a maior dificuldade. O homem tem ainda uma deficiência no canal urinário e desde maio precisa andar com uma sonda porque não consegue mais urinar sozinho.
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