Michelle Barros
São Paulo
Um ponto de venda de drogas que se transformou na sede de uma orquestra infantil é a história do Projeto Pelicano, da Associação Fraternal Pelicano (Afrape), em Botucatu. A iniciativa é apoiada pelo Criança Esperança.
A estudante Sara Stefane, de 12 anos, diz “Quero ir pro conservatório de Tatuí”.
Na Orquestra Infanto-Juvenil Pelicano cada um contribui a seu modo: no sopro, na percussão, no teclado. Cada um é uma peça importante do todo. Os artistas têm entre 7 e 14 anos. Apesar de pouca idade, são crianças e adolescentes com experiência em apresentações. Já foram mais de 30 só na região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário