Novo músico é selecionado para orquestra em Curitiba

(foto: Divulgação/ Fundação Cultural / Redação Bem Paraná)

A Orquestra À Base de Corda do Conservatório de MPB, grupo musical mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, já escolheu o novo músico para a vaga de contrabaixista. Depois da seleção de currículos e realização de testes, que aconteceram no dia 25 de junho, Rodrigo Jardini Marques foi selecionado para ocupar a vaga. O paranaense Rodrigo Marques, nascido em Maringá, iniciou-se na música aos 10 anos de idade. Estudou baixo elétrico, teoria e harmonia com Carlos Jr, no Conservatório Instituto da Música. Aos 19 anos, ingressou no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, em Tatuí (SP), tendo concluído, em 2011, os cursos de arranjo, ministrado por Hudson Nogueira, e baixo elétrico MPB/JAZZ, ministrado pelos professores Sérgio Frigério (Big Bang do Conservatório de Tatuí), Felipe Brisola (Vintena Brasileira), André Marques (Hermeto Pascoal /Trio Curupira), Cléber Almeida (Trio Curupira / André Nóbrega / Banda Mantiqueira), Paulo Braga (Arrigo Barnabé / Grupo Bonsai), Fabio Leal (Grupo Mente Clara).

O músico já participou dos festivais: Brasil Instrumental (Tatuí-SP), Tudo é Jazz (Ouro Preto-MG), Chorando sem Parar (São Carlos-SP), no qual fez parte da oficina ministrada por Itiberê Zwarg (Hermeto Pascoal), FEMUCIC (Maringá-PR), acompanhando o baterista e compositor Giuliano Lamberti.
Ainda em Maringá, foi responsável pela idealização e realização do projeto Música aos Domingos, programa mensal de apresentações de grupos de música instrumental, patrocinado pela Sociedade Médica de Maringá, com apoio da Prefeitura e Rádio Universitária UEM.

Rodrigo Marques também trabalha como sonoplasta, sendo responsável pela tetralogia de Jaguar Cibernético (direção de Francisco Carlos), e pelo Espetáculo em comemoração ao 1º de Maio, produzido pela Companhia do Latão (com regência de Martin Eikmeier e direção Sérgio de Carvalho), além da trilha sonora ao vivo para os curtas-metragens Carrossel de Inverno (1958), Fetiche de Lua de Mel (1936) e O Leão Velho (1932), de Wladyslaw Starewicz, com Bruno Cavalcante Septeto, no projeto Usina CineCult, em Sorocaba (SP).

Também ministrou a Oficina de Trilha Sonora e Sonoplastia por intermédio da Oficina Cultural Gerson de Abreu e Ponto de Cultura Caiçara, em Cananéia (SP). Recentemente, apresentou-se com o grupo Rafael Sanches Trio, no FICA (Festival Itajubense de Cultura e Arte, em Itajubá-MG) e FEIA (Festival do Instituto de Artes da UNICAMP, em Campinas-SP), sendo que o trio se prepara para gravar o primeiro disco ainda este ano.