A Prefeitura de Tatuí continua pagando dívidas da gestão do ex-prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, que chegam a R$ 38 milhões. Na sessão desta terça-feira 11, os 17 vereadores aprovaram, por unanimidade, o parcelamento de R$ 7 milhões em débitos relativos a 2012. As dívidas são com as empresas que prestaram serviços de coleta de lixo, fornecimento de merenda escolar, construção do anel viário e do novo prédio do Cemem (Centro Municipal de Especialidades Médicas). Junto ao projeto de lei foram apresentados balancetes e extratos bancários que comprovariam a existência da dívida.
Conforme a programação financeira elaborada pela Secretaria de Fazenda, Finanças e Planejamento, a totalização do saldo remanescente deverá acontecer no segundo semestre de 2015, já que o parcelamento varia entre 15 e 30 prestações mensais, de acordo com o valor devido. “Trata-se de um passivo muito grande, estamos pagando por algo que não compete a esta administração, que já devia ter sido pago anteriormente. Poderíamos com esse recurso construir sete creches, por exemplo. Infelizmente, quem acaba penalizada é a nossa população”, explica a secretária Lilian Maria Grando Camargo.
Conforme a programação financeira elaborada pela Secretaria de Fazenda, Finanças e Planejamento, a totalização do saldo remanescente deverá acontecer no segundo semestre de 2015, já que o parcelamento varia entre 15 e 30 prestações mensais, de acordo com o valor devido. “Trata-se de um passivo muito grande, estamos pagando por algo que não compete a esta administração, que já devia ter sido pago anteriormente. Poderíamos com esse recurso construir sete creches, por exemplo. Infelizmente, quem acaba penalizada é a nossa população”, explica a secretária Lilian Maria Grando Camargo.
O primeiro dos parcelamentos previstos pelo projeto de lei 44/2013 é com a Proposta Engenharia Ambiental e refere-se à coleta, transporte e descarga de resíduos sólidos domiciliares na área urbana e rural, realizados em 2012. A dívida total passa dos R$ 1,6 milhão e será quitada em 20 parcelas. A Sanson Pavimentos e Obras receberá cerca de R$ 860 mil, em 30 prestações, a partir de débitos relativos à etapa já realizada do Anel Viário, que não foi concluído. A Camargo Engenharia e Construções que também interrompeu, por falta de pagamento, as obras do Cemem receberá pouco mais de R$ 513 mil, em 15 vezes. Enquanto a Nutriplus, fornecedora de merenda escolar a toda rede pública, terá amortizado R$ 4 milhões, em 30 meses.
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