Os saxofonistas Erik Heimann Pais e Marcos Pedroso destacam a criação da Associação Latino-Americana de Saxofonistas, ocorrida na Costa Rica, no recital agendado para o sábado, 11, às 18h30. A apresentação será no Salão Villa-Lobos, do Conservatório de Tatuí.
No recital, os saxofonistas Erik Heimann Pais e Marcos Pedroso serão acompanhados pelas pianistas Míriam Braga e Helena Scheffel, respectivamente. No programa estão obras de Antonio Ribeiro (“Quase Valsa” e “Quatro Miniaturas para Saxofone e Piano”), Fernando Morais (“Xaxando no Cerrado”), Renato Goulart (“Imagens do Brasil”), Ronaldo Miranda (“Fantasia”) e Victor Assis Brasil (“Prelúdio”).
Parte das obras foi apresentada na conferência realizada no último de mês de março, na Costa Rica, que deu origem à Aliança Latino Americana de Saxofonistas (Alasax). Os instrumentistas Pais e Pedroso participaram do evento com apoio do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, do Ministério da Cultura. O recital é parte da contrapartida do apoio, que possibilitou a viagem.
Além das apresentações das obras voltadas à divulgação do repertório brasileiro para saxofone, o evento terá espaço para divulgação sobre o trabalho da Alasax. “Como boa parte do público será formada por saxofonistas, compartilharemos detalhes do evento que resultou na consolidação desta Aliança Latino Americana de Saxofonistas. Posteriormente, agendaremos uma palestra a respeito, mas divulgaremos detalhes da conferência que resultou na eleição da diretoria da Aliança”, destacou Heimann Pais, eleito secretário da associação latino-americana.
O evento reuniu cerca de cem saxofonistas do México, Cuba, Porto Rico, República Dominicana, Honduras, Guatemala, Chile, Peru, Brasil, Argentina, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Uruguai, além do francês Claude Delangle, convidado especial.
“A Alasax será um canal de comunicação importante entre os saxofonistas, que facilitará a pesquisa de repertório, entre outras ações. Num segundo momento, acreditamos que a associação incentivará a realização de encontros internacionais em todos os países o que, atualmente, só ocorre no Brasil, México, Bolívia e Peru”, disse ele. “A própria criação da associação brasileira de saxofonistas pode se tornar possível a partir desse fortalecimento da classe, obtido por meio da Alasax.”
No recital, os saxofonistas Erik Heimann Pais e Marcos Pedroso serão acompanhados pelas pianistas Míriam Braga e Helena Scheffel, respectivamente. No programa estão obras de Antonio Ribeiro (“Quase Valsa” e “Quatro Miniaturas para Saxofone e Piano”), Fernando Morais (“Xaxando no Cerrado”), Renato Goulart (“Imagens do Brasil”), Ronaldo Miranda (“Fantasia”) e Victor Assis Brasil (“Prelúdio”).
Parte das obras foi apresentada na conferência realizada no último de mês de março, na Costa Rica, que deu origem à Aliança Latino Americana de Saxofonistas (Alasax). Os instrumentistas Pais e Pedroso participaram do evento com apoio do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, do Ministério da Cultura. O recital é parte da contrapartida do apoio, que possibilitou a viagem.
Além das apresentações das obras voltadas à divulgação do repertório brasileiro para saxofone, o evento terá espaço para divulgação sobre o trabalho da Alasax. “Como boa parte do público será formada por saxofonistas, compartilharemos detalhes do evento que resultou na consolidação desta Aliança Latino Americana de Saxofonistas. Posteriormente, agendaremos uma palestra a respeito, mas divulgaremos detalhes da conferência que resultou na eleição da diretoria da Aliança”, destacou Heimann Pais, eleito secretário da associação latino-americana.
O evento reuniu cerca de cem saxofonistas do México, Cuba, Porto Rico, República Dominicana, Honduras, Guatemala, Chile, Peru, Brasil, Argentina, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Uruguai, além do francês Claude Delangle, convidado especial.
“A Alasax será um canal de comunicação importante entre os saxofonistas, que facilitará a pesquisa de repertório, entre outras ações. Num segundo momento, acreditamos que a associação incentivará a realização de encontros internacionais em todos os países o que, atualmente, só ocorre no Brasil, México, Bolívia e Peru”, disse ele. “A própria criação da associação brasileira de saxofonistas pode se tornar possível a partir desse fortalecimento da classe, obtido por meio da Alasax.”
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