A Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo traz música popular ao Teatro Procópio Ferreira, do Conservatório de Tatuí, à rua São Bento, 415. A apresentação será na sexta-feira, 17, às 20h30, com ingressos vendidos a R$ 20 (R$ 10 meia entrada).
O concerto terá regência de Fábio Prado e repertório que une música instrumental, com participação de solistas vocais e instrumentais. No programa estão “Beatriz” (Edu Lobo e Chico Buarque, com solo vocal de Ivan Decloedt), “A Sereia voou” (de Mozart Terra), “Chorinho para Ela” (de Fernando Corrêa), “Estate” (de Bruno Martinho e Bruno Brighetti, com solo de saxofone de Josué dos Santos), “Choro pro Miudinho” (de Dominguinhos, com solos de flauta e saxofone de Marta Ozzetti e Carlos Alberto Alcântara), “Lira do Lyra - Fantasia sobre temas de Carlos Lyra” (de Cyro Pereira), “Vera Cruz” (de Milton Nascimento), “Olé” (de Nelson Ayres) e “Aquarela para o Ary – Fantasia sobre temas de Ary Barroso” (de Cyro Pereira).
A Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo foi criada em 1990, pela Secretaria de Estado da Cultura, com a proposta de dar tratamento sinfônico à música popular brasileira e universal. Sua formação, bastante singular, une a orquestra nos moldes eruditos a uma big-band de jazz, produzindo uma sonoridade ímpar e lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira.
O grande maestro Cyro Pereira, fundador da orquestra, criou o repertório fundamental da Jazz, transpondo melodias populares de compositores como Luiz Gonzaga, Tom Jobim e Pixinguinha para a grandiosidade do som sinfônico.
A orquestra já dividiu o palco com músicos brasileiros e internacionais, como Tom Jobim, Gal Costa, João Bosco, Diane Schuur, Dee Dee Bridgewater, Paquito D\'Rivera e muitos outros. João Maurício Galindo é o Diretor Artístico e Regente Titular da Jazz Sinfônica e Fábio Prado é seu regente adjunto. Desde janeiro de 2012, a orquestra é administrada pela Organização Social de Cultura Instituto Pensarte.
O regente do grupo, Fábio Prado, é trompista já atuou nas principais orquestras brasileiras, com destaque para a Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Ganhou prêmios nos concursos jovens solistas das OSESP, OSPA e OSJMSP. Foi solista das Orquestras do Estado de São Paulo, de Campinas e Jazz Sinfônica. Em 1998 começa seus estudos de regência. No final deste ano, estreia como maestro convidado à frente das orquestras Jazz Sinfônica e Sinfonia Cultura. Desde 2001 tem produzido diversos arranjos para a Jazz Sinfônica e outras orquestras. Em 2005 foi maestro assistente da Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo, além de tornar-se maestro assistente da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, cargo que ocupa até hoje. Em 2010 faz sua estreia internacional, com concertos na Argentina e na Itália, além de reger o musical “Bixiga – Um Musical na Contramão” - por esta última participação foi indicado ao “Prêmio Shell de Teatro 2010” e ao “3º Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro”, ambos na categoria Música.
O concerto terá regência de Fábio Prado e repertório que une música instrumental, com participação de solistas vocais e instrumentais. No programa estão “Beatriz” (Edu Lobo e Chico Buarque, com solo vocal de Ivan Decloedt), “A Sereia voou” (de Mozart Terra), “Chorinho para Ela” (de Fernando Corrêa), “Estate” (de Bruno Martinho e Bruno Brighetti, com solo de saxofone de Josué dos Santos), “Choro pro Miudinho” (de Dominguinhos, com solos de flauta e saxofone de Marta Ozzetti e Carlos Alberto Alcântara), “Lira do Lyra - Fantasia sobre temas de Carlos Lyra” (de Cyro Pereira), “Vera Cruz” (de Milton Nascimento), “Olé” (de Nelson Ayres) e “Aquarela para o Ary – Fantasia sobre temas de Ary Barroso” (de Cyro Pereira).
A Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo foi criada em 1990, pela Secretaria de Estado da Cultura, com a proposta de dar tratamento sinfônico à música popular brasileira e universal. Sua formação, bastante singular, une a orquestra nos moldes eruditos a uma big-band de jazz, produzindo uma sonoridade ímpar e lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira.
O grande maestro Cyro Pereira, fundador da orquestra, criou o repertório fundamental da Jazz, transpondo melodias populares de compositores como Luiz Gonzaga, Tom Jobim e Pixinguinha para a grandiosidade do som sinfônico.
A orquestra já dividiu o palco com músicos brasileiros e internacionais, como Tom Jobim, Gal Costa, João Bosco, Diane Schuur, Dee Dee Bridgewater, Paquito D\'Rivera e muitos outros. João Maurício Galindo é o Diretor Artístico e Regente Titular da Jazz Sinfônica e Fábio Prado é seu regente adjunto. Desde janeiro de 2012, a orquestra é administrada pela Organização Social de Cultura Instituto Pensarte.
O regente do grupo, Fábio Prado, é trompista já atuou nas principais orquestras brasileiras, com destaque para a Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Ganhou prêmios nos concursos jovens solistas das OSESP, OSPA e OSJMSP. Foi solista das Orquestras do Estado de São Paulo, de Campinas e Jazz Sinfônica. Em 1998 começa seus estudos de regência. No final deste ano, estreia como maestro convidado à frente das orquestras Jazz Sinfônica e Sinfonia Cultura. Desde 2001 tem produzido diversos arranjos para a Jazz Sinfônica e outras orquestras. Em 2005 foi maestro assistente da Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo, além de tornar-se maestro assistente da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, cargo que ocupa até hoje. Em 2010 faz sua estreia internacional, com concertos na Argentina e na Itália, além de reger o musical “Bixiga – Um Musical na Contramão” - por esta última participação foi indicado ao “Prêmio Shell de Teatro 2010” e ao “3º Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro”, ambos na categoria Música.
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