Do G1 Itapetininga e Região
Vinicius Masteguim, o primeiro e até o momento único Blue Man brasileiro, visitou o Conservatório de Tatuí na última segunda-feira (6) para rever amigos e professores. O músico estudou na instituição da Secretaria de Estado da Cultura e do governo de São Paulo por cerca de quatro anos, de 2009 a 2012.
O jovem percursionista de 21 anos foi o vencedor do concurso do Caldeirão do Huck que selecionou o primeiro músico brasileiro a fazer parte do grupo internacional Blue Man Group. Vinicius participou da seleção com mais de três mil candidatos e passou por quatro fases até ser o finalista em abril de 2013.
O jovem percursionista de 21 anos foi o vencedor do concurso do Caldeirão do Huck que selecionou o primeiro músico brasileiro a fazer parte do grupo internacional Blue Man Group. Vinicius participou da seleção com mais de três mil candidatos e passou por quatro fases até ser o finalista em abril de 2013.
Membro do Blue Man Group deve ter rosto pintado de azul (Foto: Alexandre Durão/G1)
O Blue Man Group é uma organização fundada em 1988 por Phil Stanton, Chris Wink e Matt Goldman. A organização produz espetáculos teatrais e concertos de música, multimídia, gravações e trilhas para cinema e televisão. As apresentações são feitas por três músicos/atores, que interagem com o público através da percussão e performances. Os atores não falam e são caracterizados pelo rosto e mãos pintados de azul, e pela roupa preta.
Em entrevista ao G1 Itapetininga e Região, Vinicius afirmou que fazer parte de um grupo tão grande como o Blue Man é uma oportunidade única em sua vida. O jovem vai viajar para Chicago (EUA) nos próximos dias, onde ficará treinando e fazendo shows por aproximadamente cinco meses. “Estou focado, tenho que focar no trabalho. O treinamento e os shows são bem rígidos, tenho que me preparar para fazer o melhor. O personagem já existe, então é preciso adequar-se a ele”, afirma.
Em 2010, no segundo ano do curso, Masteguim começou a morar na cidade de Tatuí. “Morei na cidade por dois anos, até que surgiu a oportunidade de estudar percussão rudimentar em Leme”, cita. O percussionista não chegou a terminar o curso de Tatuí, e também teve de deixar as aulas de percussão rudimentar. “No final de 2012 surgiu o concurso do Caldeirão do Huck para selecionar o primeiro Blue Man brasileiro. Eu me inscrevi no processo e tive de deixar as aulas para participar dos processos seletivos”, conta.
Natural da cidade de Leme (SP), Vinicius Masteguim, começou a estudar música na adolescência. “Em 2007, com 15 anos, comecei a estudar e tocar bateria na Banda Municipal de Leme. Aprendia bateria quando comecei a me interessar por percussão, principalmente pelas teclas de percussão”, diz. Dois anos após o inicio, Masteguim começou a cursar aulas de percussão no conservatório de Tatuí como bolsista. “Com 17 anos eu comecei no conservatório. No começo era difícil, pois eu fazia ensino médio e precisava viajar toda semana de Leme para Tatuí e vice-versa. Eu viajava com meu tio, Max Eduardo Ferreira (professor de clarinete no conservatório) nas segundas, quartas e quintas-feiras”, resume.
O Blue Man Group é uma organização fundada em 1988 por Phil Stanton, Chris Wink e Matt Goldman. A organização produz espetáculos teatrais e concertos de música, multimídia, gravações e trilhas para cinema e televisão. As apresentações são feitas por três músicos/atores, que interagem com o público através da percussão e performances. Os atores não falam e são caracterizados pelo rosto e mãos pintados de azul, e pela roupa preta.
Em entrevista ao G1 Itapetininga e Região, Vinicius afirmou que fazer parte de um grupo tão grande como o Blue Man é uma oportunidade única em sua vida. O jovem vai viajar para Chicago (EUA) nos próximos dias, onde ficará treinando e fazendo shows por aproximadamente cinco meses. “Estou focado, tenho que focar no trabalho. O treinamento e os shows são bem rígidos, tenho que me preparar para fazer o melhor. O personagem já existe, então é preciso adequar-se a ele”, afirma.
Em 2010, no segundo ano do curso, Masteguim começou a morar na cidade de Tatuí. “Morei na cidade por dois anos, até que surgiu a oportunidade de estudar percussão rudimentar em Leme”, cita. O percussionista não chegou a terminar o curso de Tatuí, e também teve de deixar as aulas de percussão rudimentar. “No final de 2012 surgiu o concurso do Caldeirão do Huck para selecionar o primeiro Blue Man brasileiro. Eu me inscrevi no processo e tive de deixar as aulas para participar dos processos seletivos”, conta.
Natural da cidade de Leme (SP), Vinicius Masteguim, começou a estudar música na adolescência. “Em 2007, com 15 anos, comecei a estudar e tocar bateria na Banda Municipal de Leme. Aprendia bateria quando comecei a me interessar por percussão, principalmente pelas teclas de percussão”, diz. Dois anos após o inicio, Masteguim começou a cursar aulas de percussão no conservatório de Tatuí como bolsista. “Com 17 anos eu comecei no conservatório. No começo era difícil, pois eu fazia ensino médio e precisava viajar toda semana de Leme para Tatuí e vice-versa. Eu viajava com meu tio, Max Eduardo Ferreira (professor de clarinete no conservatório) nas segundas, quartas e quintas-feiras”, resume.
Masteguim e professor tocam o instrumento marimba (Foto: Kazuo Watanabe/Conservatório de Tatuí)
No inicio do concurso, três mil candidatos passaram por um teste, onde 300 músicos foram selecionados. Na segunda etapa, os selecionados passaram por audições nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Desta segunda fase, cinco percussionistas foram selecionados e enviados para Nova York para um treinamento. Os treinamentos envolviam Paintdrum (tambor com tinta), Catch & Throw (arremesso de marshmallows), além de sessões de ioga, de música e esquetes. “Era tudo muito novo para mim, ficamos na cidade por cerca de nove semanas. O treinamento era muito pesado, e tive que aprimorar minha capacidade atuar, já que os shows dependem da arte cênica. A sorte é que já havia participado de jogos teatrais aqui no conservatório, que me preparam nesse quesito”, diz.
Após a terceira fase, três finalistas participaram da última seletiva durante um programa do Caldeirão do Huck. Vinicius Masteguim, e os outros dois finalistas, Jonas Hammar e Ricardo Gadelha se apresentaram no palco do programa com a presença do diretor de Performance do Blue Man Group, Randall Jaynes e de dois dos criadores do grupo, Phil Stanton e Chris Wink. “A emoção é muito grande é um sonho realizado o de entrar em uma companhia deste tamanho. Eu sempre admirei o trabalho deles e estar agora dentro da companhia é incrível. Foi um trabalho duro, mas valeu a pena”, disse Masteguim após o anúncio do vencedor.
O jovem agora aguarda a viagem para Chicago para continuar no trabalho. Perguntado sobre planos futuros, ele afirmou: “Vou focar nos shows de Chicago. São aproximadamente 76 grupos Blue Man em todo o mundo, e talvez eu fique me apresentando aqui no Brasil futuramente. Mas ainda não existe nada certo”, afirma. Enquanto a viagem não chega, Masteguim aproveita o dia no conservatório: “eu vim aqui para dar um oi e rever os amigos, e também para agradecer aos professores por tudo o que eles me fizeram”.
No inicio do concurso, três mil candidatos passaram por um teste, onde 300 músicos foram selecionados. Na segunda etapa, os selecionados passaram por audições nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Desta segunda fase, cinco percussionistas foram selecionados e enviados para Nova York para um treinamento. Os treinamentos envolviam Paintdrum (tambor com tinta), Catch & Throw (arremesso de marshmallows), além de sessões de ioga, de música e esquetes. “Era tudo muito novo para mim, ficamos na cidade por cerca de nove semanas. O treinamento era muito pesado, e tive que aprimorar minha capacidade atuar, já que os shows dependem da arte cênica. A sorte é que já havia participado de jogos teatrais aqui no conservatório, que me preparam nesse quesito”, diz.
Após a terceira fase, três finalistas participaram da última seletiva durante um programa do Caldeirão do Huck. Vinicius Masteguim, e os outros dois finalistas, Jonas Hammar e Ricardo Gadelha se apresentaram no palco do programa com a presença do diretor de Performance do Blue Man Group, Randall Jaynes e de dois dos criadores do grupo, Phil Stanton e Chris Wink. “A emoção é muito grande é um sonho realizado o de entrar em uma companhia deste tamanho. Eu sempre admirei o trabalho deles e estar agora dentro da companhia é incrível. Foi um trabalho duro, mas valeu a pena”, disse Masteguim após o anúncio do vencedor.
O jovem agora aguarda a viagem para Chicago para continuar no trabalho. Perguntado sobre planos futuros, ele afirmou: “Vou focar nos shows de Chicago. São aproximadamente 76 grupos Blue Man em todo o mundo, e talvez eu fique me apresentando aqui no Brasil futuramente. Mas ainda não existe nada certo”, afirma. Enquanto a viagem não chega, Masteguim aproveita o dia no conservatório: “eu vim aqui para dar um oi e rever os amigos, e também para agradecer aos professores por tudo o que eles me fizeram”.
O primeiro Blue Man brasileiro visitou e agradeceu o seu antigo professor de percussão Luis Marcos Caldana (Foto: Kazuo Watanabe/Conservatório de Tatuí)
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