Do G1
A ação foi ajuizada no Fórum de Itapetininga pelo promotor José Roberto de Paula Barreira. Segundo Barreira, em 2005 foi feita uma alteração no estatuto da FKB que vai contra a finalidade de uma Fundação. “A fundação tem que ter uma finalidade social. O importante é que não seja desvirtuada essas finalidades. É o que aconteceu com a alteração do estatuto em 2005”, explica o promotor.
A ação é baseada em uma representação feita em 2007 ao Ministério Publico por Luiz Gonzaga Rolim, advogado que foi procurado pela união estudantil da cidade. “Eles alijaram a comunidade da administração e criaram uma diretoria em que eles mesmos nomeavam e decidiam da forma como entendiam, sem a participação da comunidade.”
Em 2012, o Ministério Público deu um prazo de 90 dias para que o estatuto da fundação fosse alterado. De acordo com o órgão publico, o prazo foi estendido para mais 40 dias, mas as mudanças não foram atendidas.
Ainda segundo o promotor, sem as alterações, o afastamento definitivo dos integrantes do conselho deliberativo foi solicitado. “Com o afastamento, um interventor nomeado pelo juiz, assumirá a direção da fundação por um tempo indeterminado”, afirma Barreira.
De acordo com a assessoria do FKB, a instituição desconhece o fato mas afirmou que vai tomar conhecimento para posteriormente se manifestar sobre o assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário