Do G1 - Moradores do Jardim Bela Vista, em Tatuí, reclamam da falta de infraestrutura nas ruas do bairro e acessos. Segundo eles, os problemas como pontes interditadas e ruas esburacadas e como lama dificultam o tráfego no bairro até mesmo para serviços de socorro e coleta de lixo.
Os moradores ressaltam que a principal ponte que dá acesso ao bairro cedeu e está interditada. Uma outra estrutura que seria uma alternativa de rota está parcialmente fechada e só oferece passagem para um veículo. O enfermeiro Diógenes Trevisan conta que no local falta sinalização, tanto que sofreu um acidente de moto e quebrou o braço. “No dia do meu acidente, um domingo, não havia sinalização na ponte parcialmente interditada. No dia anterior estava impedido e não passavam veículos. Mas na noite do sábado foi liberada essa ponte para passagem de veículos e o acidente ocorreu no domingo pela madrugada, por volta das 5h30”, diz.
Moradores reclamam das condições das ruas do bairro Bela Vista, em Tatuí (SP).
(Foto: Reprodução TV TEM)
Já o aposentado Silas Antônio de Oliveira reclama das ruas que estão em más condições, quase que intransitáveis. Em diversas ruas há buracos e lama, o que dificulta a travessia de veículos. “Quando não é o mato que fecha a rua, é o buraco que tem que não dá para passar”, diz.
Da mesma situação reclama a artesã Ione Protta. “A gente só quer chegar em casa, mas no caminho corremos o risco de cair em um atoleiro. Perdemos de duas a três horas parados. Temos pedir para os visitantes que têm caminhonetes para tirar a gente. Corremos o risco ainda de cair com a roda inteira em uma valeta como a que há na rua da minha casa”, afirma.
Ainda segundo os moradores, a situação das ruas do bairro impede que a coleta de lixo seja feita periodicamente. Segundo o aposentado Tomas de Aquino Soares, o serviço já ficou 20 dias sem ser feito. “Normalmente, a coleta é feita nas terças-feiras, quintas-feiras e nos sábados. No entanto, não estava ocorrendo”, diz.
(Foto: Reprodução TV TEM)
Já o aposentado Silas Antônio de Oliveira reclama das ruas que estão em más condições, quase que intransitáveis. Em diversas ruas há buracos e lama, o que dificulta a travessia de veículos. “Quando não é o mato que fecha a rua, é o buraco que tem que não dá para passar”, diz.
Da mesma situação reclama a artesã Ione Protta. “A gente só quer chegar em casa, mas no caminho corremos o risco de cair em um atoleiro. Perdemos de duas a três horas parados. Temos pedir para os visitantes que têm caminhonetes para tirar a gente. Corremos o risco ainda de cair com a roda inteira em uma valeta como a que há na rua da minha casa”, afirma.
Ainda segundo os moradores, a situação das ruas do bairro impede que a coleta de lixo seja feita periodicamente. Segundo o aposentado Tomas de Aquino Soares, o serviço já ficou 20 dias sem ser feito. “Normalmente, a coleta é feita nas terças-feiras, quintas-feiras e nos sábados. No entanto, não estava ocorrendo”, diz.
Já a cabeleireira Angelita Aparecida Gonçalves reclama da falta de segurança no bairro. As vias com problemas dificultam a chegada de socorro. “Há aproximadamente um meses colocaram fogo no meu caminhão. Foi acionado o Corpo de Bombeiros, mas eles não vieram. Foi chamado quando o fogo estava no início, mas aí começou a explodir tudo e os vizinhos ficaram apavorados. Tive perda total do meu caminhão, um prejuízo de R$ 50 mil”, conta.
Os moradores dizem que o bairro foi esquecido e se sentem abandonados com tanto descaso. Segundo o técnico em segurança, João Carlos Vieira, a prefeitura alega que não tem máquinas para realizar os trabalhos. “A própria prefeitura deveria ter uma condição para resolver essa situação. Devia pelo menos ter máquinas para vir fazer o serviço. Eles alegam que não têm as máquinas”, afirma.
Por meio de nota, a prefeitura informou que as ruas do bairro integram o programa "Chega de Buraco", lançado no início do mês, portanto, a recuperação das vias está prevista para começar nos próximos dias.
Sobre a situação da ponte interditada, a administração alega que os problemas foram causados pelas fortes chuvas e pela falta de manutenção. A construção de um novo acesso depende da liberação de verba emergencial. Por enquanto, não há previsão para início das obras.
Ponte da Colina Verde, que também dá acesso ao Bela Vista, cedeu no fim de fevereiro e está interditada. (Foto: Reprodução TV TEM)
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