Do G1 Itapetininga e Região
A vendedora Nilda Lima, moradora deTatuí, chama a atenção pela dedicação que tem pelos animais. Atualmente, ela abriga mais de 70 gatos na casa. A maioria foi abandonado ou sofreu maus-tratos.
Os animais ganharam um espaço no quintal da casa, mas sem espaço para todos, uma pequena parte fica dentro da residência. Lima afirma que a história de muitos animais foi de tristeza antes de serem adotados por ela. A mulher ressalta que alguns chegaram com pernas quebradas, cegos, machucados e agredidos violentamente. “Eu fui pegando e dando comida. Eu tinha dó de vê-los na rua desse jeito e passando fome”, comenta.
Ela cita dois exemplos marcantes de animais vitimas de maus-tratos que vivem na casa. Um deles é o Júnior. O gato precisa usar fraldas e perdeu os movimentos das pernas após uma lesão na coluna. Outro, perdeu a visão após ser agredido.
A mulher conta que recebe auxílio do programa ‘Bolsa Família’ e todo o dinheiro é aplicado na alimentaçaõ dos felinos. O valor mensal é de R$ 70, no entanto, segundo Lima, o dinheiro não é suficiente, por isso, ela ainda precisa complementar os gastos com o que ganha com a venda de roupas usadas.
Abandono de animais
Cristina Pool é presidente de uma associação protetora de animais em Tatuí. Segundo ela, o principal problema para animais em situação de abandono é a falta de responsabilidade sobre a posse. Quando os animais são deixados nas ruas e maltratados, sempre tem alguém como a vendedora Lima que cuida, mas isso não resolve o problema. Para a voluntária da ONG, quando adquirir um animal de estimação, cada pessoa precisa assumir a posse e cuidar de cada necessidade que o bicho precisa.
Pool diz que além da alimentação, é preciso manter o animal medicado e vacinado. “Fazer a vermifugação periódica, por exemplo, evita diversas zoonoses que prejudicam a saúde do animal e até das pessoas que convivem com ele. Já a vacinação bloqueia doenças que levam os bichos à morte”, diz.
Ainda afirma que é importante fazer o controle da população de animais, por isso, um dos projetos da associação é fazer mutirões de castração de cães e gatos. Em 2012, em seis fins de semana foram realizadas mais de 1,5 mil cirurgias. Todo o trabalho é feito por voluntários. São veterinários voluntários e solidários à causa. É uma equipe especializada em castração”, comenta. A presidente ainda ressalta que a castração pode ser feita em animais a partir dos dois meses de vida.
A vendedora Nilda Lima, moradora deTatuí, chama a atenção pela dedicação que tem pelos animais. Atualmente, ela abriga mais de 70 gatos na casa. A maioria foi abandonado ou sofreu maus-tratos.
Os animais ganharam um espaço no quintal da casa, mas sem espaço para todos, uma pequena parte fica dentro da residência. Lima afirma que a história de muitos animais foi de tristeza antes de serem adotados por ela. A mulher ressalta que alguns chegaram com pernas quebradas, cegos, machucados e agredidos violentamente. “Eu fui pegando e dando comida. Eu tinha dó de vê-los na rua desse jeito e passando fome”, comenta.
Ela cita dois exemplos marcantes de animais vitimas de maus-tratos que vivem na casa. Um deles é o Júnior. O gato precisa usar fraldas e perdeu os movimentos das pernas após uma lesão na coluna. Outro, perdeu a visão após ser agredido.
A mulher conta que recebe auxílio do programa ‘Bolsa Família’ e todo o dinheiro é aplicado na alimentaçaõ dos felinos. O valor mensal é de R$ 70, no entanto, segundo Lima, o dinheiro não é suficiente, por isso, ela ainda precisa complementar os gastos com o que ganha com a venda de roupas usadas.
Abandono de animais
Cristina Pool é presidente de uma associação protetora de animais em Tatuí. Segundo ela, o principal problema para animais em situação de abandono é a falta de responsabilidade sobre a posse. Quando os animais são deixados nas ruas e maltratados, sempre tem alguém como a vendedora Lima que cuida, mas isso não resolve o problema. Para a voluntária da ONG, quando adquirir um animal de estimação, cada pessoa precisa assumir a posse e cuidar de cada necessidade que o bicho precisa.
Pool diz que além da alimentação, é preciso manter o animal medicado e vacinado. “Fazer a vermifugação periódica, por exemplo, evita diversas zoonoses que prejudicam a saúde do animal e até das pessoas que convivem com ele. Já a vacinação bloqueia doenças que levam os bichos à morte”, diz.
Ainda afirma que é importante fazer o controle da população de animais, por isso, um dos projetos da associação é fazer mutirões de castração de cães e gatos. Em 2012, em seis fins de semana foram realizadas mais de 1,5 mil cirurgias. Todo o trabalho é feito por voluntários. São veterinários voluntários e solidários à causa. É uma equipe especializada em castração”, comenta. A presidente ainda ressalta que a castração pode ser feita em animais a partir dos dois meses de vida.
Um comentário:
Gostaria de saber como entrar em contato com a dona Nilda pois gostaria de ajuda-lá.
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