Do G1 Itapetininga e Região
O trânsito em Tatuí é um dos principais problemas apontados pelos moradores. A cidade que tem aproximadamente 110 mil habitantes conta com uma frota que gira em torno de 49 mil veículos entre carros, motocicletas, caminhões e ônibus.
De acordo com reportagem da TV Tem mostrando os principais desafios dos próximos prefeitos em algumas cidades da região de Itapetininga, as ruas estreitas, a falta de vagas para estacionamento e os congestionamentos preocupam os moradores de Tatuí.
De acordo o agricultor Simão Vieira de Moraes, em determinados horários do dia é quase impossível encontrar uma vaga desocupada para estacionar o veículo. “Muitas vezes compensa mais vir a pé ao centro”, comenta.
O jeito é apelar para os estacionamentos privados, mas mesmo assim, muitas vezes eles não dão conta de atender a demanda. Segundo o gerente Sidnei Alves, em épocas de maior fluxo para o comércios, como datas especiais, faltam vagas. “No fim do ano, por exemplo, entre os dias 10 e 24 de dezembro, a gente não consegue atender todos que procuram o estacionamento”, comenta.
Em 2005, Tatuí apresentava uma frota de quase 20 mil automóveis, 10,6 mil motocicletas e motonetas, 1.484 caminhões e 416 ônibus. Em 2010, esses números subiram para 28 mil (crescimento de 40,38%), 18,1 mil (69,99%), 2.104 (41,77%) e 799 (92,06%), respectivamente.
O serralheiro Edson de Lavechia comenta que em horários de pico o congestionamento nas ruas é intenso. “Nos horários em que o pessoal vai trabalhar ou quando sai do trabalho, não dá para andar no centro”, afirma. Para a professora Cláudia Alves Lima, o próximo gestor deve se preocupar com a construção de vias para acessos mais rápidos. “Quando terminar a marginal será uma boa”, comenta. Já para o técnico em edificações, Edson da Silva, o próximo prefeito deve pensar sobre quem irá coordenar a gestão do trânsito na cidade. “O próximo prefeito vai ter que pensar muito bem em quem ele irá colocar nessa direção”, comenta.
Transporte público
Investir em transporte público seria uma das alternativas para diminuir o trânsito na cidade. Só que aqui em Tatuí os usuários que dependem do serviço também reclamam. O aposentado Willian de Oliveira Carvalho conta que os veículos estão sempre lotados. O usuário do transporte público afirmam que essa superlotação é complicada para ele, pois sofre de paralisia em uma das pernas. “São poucos ônibus que circulam na cidade. Depois das 17h, eles são sempre cheios e tem passageiros que chegam a viajar nos degraus da porta”, diz.
O trânsito em Tatuí é um dos principais problemas apontados pelos moradores. A cidade que tem aproximadamente 110 mil habitantes conta com uma frota que gira em torno de 49 mil veículos entre carros, motocicletas, caminhões e ônibus.
De acordo com reportagem da TV Tem mostrando os principais desafios dos próximos prefeitos em algumas cidades da região de Itapetininga, as ruas estreitas, a falta de vagas para estacionamento e os congestionamentos preocupam os moradores de Tatuí.
De acordo o agricultor Simão Vieira de Moraes, em determinados horários do dia é quase impossível encontrar uma vaga desocupada para estacionar o veículo. “Muitas vezes compensa mais vir a pé ao centro”, comenta.
O jeito é apelar para os estacionamentos privados, mas mesmo assim, muitas vezes eles não dão conta de atender a demanda. Segundo o gerente Sidnei Alves, em épocas de maior fluxo para o comércios, como datas especiais, faltam vagas. “No fim do ano, por exemplo, entre os dias 10 e 24 de dezembro, a gente não consegue atender todos que procuram o estacionamento”, comenta.
Em 2005, Tatuí apresentava uma frota de quase 20 mil automóveis, 10,6 mil motocicletas e motonetas, 1.484 caminhões e 416 ônibus. Em 2010, esses números subiram para 28 mil (crescimento de 40,38%), 18,1 mil (69,99%), 2.104 (41,77%) e 799 (92,06%), respectivamente.
O serralheiro Edson de Lavechia comenta que em horários de pico o congestionamento nas ruas é intenso. “Nos horários em que o pessoal vai trabalhar ou quando sai do trabalho, não dá para andar no centro”, afirma. Para a professora Cláudia Alves Lima, o próximo gestor deve se preocupar com a construção de vias para acessos mais rápidos. “Quando terminar a marginal será uma boa”, comenta. Já para o técnico em edificações, Edson da Silva, o próximo prefeito deve pensar sobre quem irá coordenar a gestão do trânsito na cidade. “O próximo prefeito vai ter que pensar muito bem em quem ele irá colocar nessa direção”, comenta.
Transporte público
Investir em transporte público seria uma das alternativas para diminuir o trânsito na cidade. Só que aqui em Tatuí os usuários que dependem do serviço também reclamam. O aposentado Willian de Oliveira Carvalho conta que os veículos estão sempre lotados. O usuário do transporte público afirmam que essa superlotação é complicada para ele, pois sofre de paralisia em uma das pernas. “São poucos ônibus que circulam na cidade. Depois das 17h, eles são sempre cheios e tem passageiros que chegam a viajar nos degraus da porta”, diz.
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