Deise Voigt
Do G1 Itapetininga e Região
Começou neste domingo 21, a 42ª edição do horário de verão no Brasil. A partir da meia-noite, os relógios foram adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal. O horário de verão terá duração de 119 dias e termina à meia-noite do dia 16 de fevereiro de 2013.
O principal objetivo da medida é melhorar o aproveitamento da luz natural. Com os dias mais longos, é possível reduzir o consumo de energia elétrica e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, das 18h às 21h.
A Elektro prevê redução de 0,55% no consumo de energia durante o horário de verão. O volume economizado é suficiente para atender a Tatuí, com 100 mil habitantes, por cerca de 20 dias.
A economia de energia acontece porque ao se deslocar o horário oficial em uma hora, dilui-se por um período maior o momento de entrada em funcionamento de equipamentos eletrônicos. A iluminação pública, por exemplo, começa a funcionar após as 19h, quando se encerram o horário comercial e as atividades industriais, em sua maioria.
A mudança de horário é positiva para Elida Gerotto, auxiliar de escritório que mora em Tatuí. Ela aproveita os dias mais longos para a prática esportiva. “Apesar de termos de acordar mais cedo, eu gosto da mudança. Posso chegar em casa após o trabalho e ainda fazer caminhadas, porque demora mais para escurecer”, disse ela.
Já o cartunista Bruno Venâncio, também de Tatuí, acredita que o horário de verão, além dos benefícios para a economia e para o sistema elétrico como um todo, ajuda na socialização das pessoas e na prática de atividades ao ar livre. “Eu prefiro o horário de verão! O dia rende mais, posso chegar em casa depois do trabalho e ainda aproveitar o 'dia'. Reúno amigos e fazemos caminhada num dia e tomamos uma cervejinha no outro para recuperar o que perdemos nos exercícios”, brincou.
Com dias mais quentes, as pessoas retardam o horário de utilização do chuveiro e da iluminação residencial, equipamentos que apresentam alto consumo de energia. Essas são as principais razões para a adoção do Horário de Verão pelo Brasil, seguindo passos de muitos outros países, principalmente na Europa e na América do Norte.
A medida foi adotada pela primeira vez no Brasil em 1931, mas de forma consecutiva, o horário de verão acontece há 27 anos. Esta é 42ª edição do horário de verão no Brasil. Os estados que adotam a medida são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia e Distrito Federal.
Atualmente, vários países fazem mudança no horário convencional para aproveitar a luminosidade do verão. Entre eles estão os países membros da União Europeia, a maioria dos países que formavam a antiga União Soviética, a maioria do Oriente Médio (Irã, Iraque, Síria, Líbano, Israel, Palestina), parte da Oceania (Austrália, em parte do seu território, e Nova Zelândia), a América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México), alguns da América Central (Cuba, Honduras, Guatemala, Haiti e Bahamas) e da América do Sul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile).
Começou neste domingo 21, a 42ª edição do horário de verão no Brasil. A partir da meia-noite, os relógios foram adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal. O horário de verão terá duração de 119 dias e termina à meia-noite do dia 16 de fevereiro de 2013.
O principal objetivo da medida é melhorar o aproveitamento da luz natural. Com os dias mais longos, é possível reduzir o consumo de energia elétrica e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, das 18h às 21h.
A Elektro prevê redução de 0,55% no consumo de energia durante o horário de verão. O volume economizado é suficiente para atender a Tatuí, com 100 mil habitantes, por cerca de 20 dias.
A economia de energia acontece porque ao se deslocar o horário oficial em uma hora, dilui-se por um período maior o momento de entrada em funcionamento de equipamentos eletrônicos. A iluminação pública, por exemplo, começa a funcionar após as 19h, quando se encerram o horário comercial e as atividades industriais, em sua maioria.
A mudança de horário é positiva para Elida Gerotto, auxiliar de escritório que mora em Tatuí. Ela aproveita os dias mais longos para a prática esportiva. “Apesar de termos de acordar mais cedo, eu gosto da mudança. Posso chegar em casa após o trabalho e ainda fazer caminhadas, porque demora mais para escurecer”, disse ela.
Já o cartunista Bruno Venâncio, também de Tatuí, acredita que o horário de verão, além dos benefícios para a economia e para o sistema elétrico como um todo, ajuda na socialização das pessoas e na prática de atividades ao ar livre. “Eu prefiro o horário de verão! O dia rende mais, posso chegar em casa depois do trabalho e ainda aproveitar o 'dia'. Reúno amigos e fazemos caminhada num dia e tomamos uma cervejinha no outro para recuperar o que perdemos nos exercícios”, brincou.
Com dias mais quentes, as pessoas retardam o horário de utilização do chuveiro e da iluminação residencial, equipamentos que apresentam alto consumo de energia. Essas são as principais razões para a adoção do Horário de Verão pelo Brasil, seguindo passos de muitos outros países, principalmente na Europa e na América do Norte.
A medida foi adotada pela primeira vez no Brasil em 1931, mas de forma consecutiva, o horário de verão acontece há 27 anos. Esta é 42ª edição do horário de verão no Brasil. Os estados que adotam a medida são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia e Distrito Federal.
Atualmente, vários países fazem mudança no horário convencional para aproveitar a luminosidade do verão. Entre eles estão os países membros da União Europeia, a maioria dos países que formavam a antiga União Soviética, a maioria do Oriente Médio (Irã, Iraque, Síria, Líbano, Israel, Palestina), parte da Oceania (Austrália, em parte do seu território, e Nova Zelândia), a América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México), alguns da América Central (Cuba, Honduras, Guatemala, Haiti e Bahamas) e da América do Sul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile).
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