Do G1 - A família da professora universitária Maria Angélica Alves de Oliveira, encontrada carbonizada em 2010, ainda espera uma resposta para o homicídio. A vítima morava em Tatuí com o marido. Em 29 de julho de 2010 ela saiu para ir ao banco e não foi mais vista até o corpo ser encontrado em um canavial em Piracicaba (SP).
Maria Angélica ficou desaparecida por dois dias, até que o carro dela foi encontrado. O corpo só foi identificado por meio de exame de DNA.
As investigações são feitas pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Piracicaba. De acordo com o atual delegado responsável pelo trabalho, Luís Pereira da Silva, o inquérito tem cerca de mil páginas e ainda não está concluído porque faltam alguns laudos, inclusive de operadoras telefônicas, para confrontar ligações feitas no dia do crime. Ainda segundo o delegado, ainda não há suspeita sobre quem teria cometido o crime.
Para os pais da vítima, o mistério que envolve o assassinato aumenta a dor da perda. A mãe dela, a aposentada Maria Ivanchuk Oliveira, diz que espera que a Justiça esclareça o quanto antes esse episódio. “Sabemos que ela não vai voltar mais, no entanto, queremos ao menos entender o que acontecer e o porquê”, afirma.
A irmã da Maria Angélica, Ana Maria Oliveira, ressalta que a irmã era uma pessoa alegre e inteligente. “Ela era a mais dinâmica de todas as irmãs e faz muita falta”, lamenta.
Maria Angélica ficou desaparecida por dois dias, até que o carro dela foi encontrado. O corpo só foi identificado por meio de exame de DNA.
As investigações são feitas pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Piracicaba. De acordo com o atual delegado responsável pelo trabalho, Luís Pereira da Silva, o inquérito tem cerca de mil páginas e ainda não está concluído porque faltam alguns laudos, inclusive de operadoras telefônicas, para confrontar ligações feitas no dia do crime. Ainda segundo o delegado, ainda não há suspeita sobre quem teria cometido o crime.
Para os pais da vítima, o mistério que envolve o assassinato aumenta a dor da perda. A mãe dela, a aposentada Maria Ivanchuk Oliveira, diz que espera que a Justiça esclareça o quanto antes esse episódio. “Sabemos que ela não vai voltar mais, no entanto, queremos ao menos entender o que acontecer e o porquê”, afirma.
A irmã da Maria Angélica, Ana Maria Oliveira, ressalta que a irmã era uma pessoa alegre e inteligente. “Ela era a mais dinâmica de todas as irmãs e faz muita falta”, lamenta.
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