28/08/2012 - Em nova sessão do Tribunal do Juri de Tatuí, o Conselho de Sentença condenou Luís Marcos Rodrigues da Cunha pela tentativa de homicídio contra José Carlos Estanislau no dia 20 de janeiro de 2007, por volta das 03h30, defronte do Bar do Chico, na Rua Antonio Jarbas Veiga de Barros, no Jardim XI de Agosto. Ele foi condenado a seis anos e seis meses de reclusão no regime inicial fechado.
Segundo o Ministério Público, representado pelo promotor de justiça Dr. Carlos Eduardo Pozzi, Luís Marcos teria entrado no bar para comprar cervejas carregando uma criança no colo e começou a beber "rabo de galo', um drink à base de cachaça. Ao solicitar novas doses, o proprietário do estabelecimento teria negado a venda devido ao fato de Luís Marcos ter uma criança aos seus cuidados. Ele teria ficado furioso e foi pra casa prometendo vingança. Minutos depois, voltou armado com faca escondida na roupa. Discutiu com o comerciante. A vítima José Carlos tentou convencer o agressor a deixar o bar, quando foi atacado. Depois de receber duas facadas, uma nas costas e outra na cabeça, José Carlos se apossou de um taco de bilhar e golpeou o réu na cabeça, que sangrou. Foi quando deixou o estabelecimento e voltou pra casa. A Polícia o prendeu em flagrante, escondido no mato aos fundos de sua casa.
A defesa de Luís Marcos, representada pelo advogado Dr. Gustavo Provasi Rebolho, defendeu a tese de legítima defesa, uma vez que o golpe com o taco teria sido anterior aos golpes de faca e esta teria sido passada a ele por um terceiro, já falecido.
A seção foi presidida pela juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha, auxiliada pelo escrevente técnico judiciário Rogério Lopes e pelos oficiais de justiça Rubens Antônio da Silva e Luiz Carlos da Silveira.
Segundo o Ministério Público, representado pelo promotor de justiça Dr. Carlos Eduardo Pozzi, Luís Marcos teria entrado no bar para comprar cervejas carregando uma criança no colo e começou a beber "rabo de galo', um drink à base de cachaça. Ao solicitar novas doses, o proprietário do estabelecimento teria negado a venda devido ao fato de Luís Marcos ter uma criança aos seus cuidados. Ele teria ficado furioso e foi pra casa prometendo vingança. Minutos depois, voltou armado com faca escondida na roupa. Discutiu com o comerciante. A vítima José Carlos tentou convencer o agressor a deixar o bar, quando foi atacado. Depois de receber duas facadas, uma nas costas e outra na cabeça, José Carlos se apossou de um taco de bilhar e golpeou o réu na cabeça, que sangrou. Foi quando deixou o estabelecimento e voltou pra casa. A Polícia o prendeu em flagrante, escondido no mato aos fundos de sua casa.
A defesa de Luís Marcos, representada pelo advogado Dr. Gustavo Provasi Rebolho, defendeu a tese de legítima defesa, uma vez que o golpe com o taco teria sido anterior aos golpes de faca e esta teria sido passada a ele por um terceiro, já falecido.
A seção foi presidida pela juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha, auxiliada pelo escrevente técnico judiciário Rogério Lopes e pelos oficiais de justiça Rubens Antônio da Silva e Luiz Carlos da Silveira.
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