Assessoria / WQ - Midiamax
A noite de sábado (2) marcou o aniversário de dois anos da Orquestra Sinfônica de Três Lagoas (OSTL), comemorado com músicas eruditas no Anfiteato do Colégio Dom Bosco, junto à população que assistiu atenta e com comportamento digno ao repertório que agraciavam seus ouvidos.
Conduzida pelo maestro Eduardo Martinelli, a OSTL incluiu canções clássicas nacionais, internacionais e regionais, com embalos conhecidos pelos sul-mato-grossenses, durante a exibição que além de brindar o aniversário da orquestra, abriu oficialmente o segundo Festival de Inverno de Três Lagoas.
A coordenadora de projetos musicais do Departamento de Cultura, Cidinha Mariano, explicou que o projeto nasceu de um sonho. Cidinha, a atual prefeita Márcia Moura (PMDB), na época secretária de educação e cultura, e a diretora do Departamento de Cultura, Vickie Vituri. “Em uma viagem a Tatuí (SP) assistimos a apresentação de uma orquestra e ficamos maravilhadas. Daquele dia em diante passamos a sonhar e lutar pelo sonho de ter uma orquestra em Três Lagoas. Portanto hoje comemoramos a realização de nossos sonhos”, lembrou, emocionada, Cidinha Mariano.
A noite de sábado (2) marcou o aniversário de dois anos da Orquestra Sinfônica de Três Lagoas (OSTL), comemorado com músicas eruditas no Anfiteato do Colégio Dom Bosco, junto à população que assistiu atenta e com comportamento digno ao repertório que agraciavam seus ouvidos.
Conduzida pelo maestro Eduardo Martinelli, a OSTL incluiu canções clássicas nacionais, internacionais e regionais, com embalos conhecidos pelos sul-mato-grossenses, durante a exibição que além de brindar o aniversário da orquestra, abriu oficialmente o segundo Festival de Inverno de Três Lagoas.
A coordenadora de projetos musicais do Departamento de Cultura, Cidinha Mariano, explicou que o projeto nasceu de um sonho. Cidinha, a atual prefeita Márcia Moura (PMDB), na época secretária de educação e cultura, e a diretora do Departamento de Cultura, Vickie Vituri. “Em uma viagem a Tatuí (SP) assistimos a apresentação de uma orquestra e ficamos maravilhadas. Daquele dia em diante passamos a sonhar e lutar pelo sonho de ter uma orquestra em Três Lagoas. Portanto hoje comemoramos a realização de nossos sonhos”, lembrou, emocionada, Cidinha Mariano.
Para Eduardo Martinelli, só mesmo a prática aproxima as pessoas da perfeição, e partindo deste pressuposto elogiou seus aprendizes que estudam música gratuitamente graças ao projeto do Departamento de Cultura, vinculado à Administração Municipal. “Estes jovens são exemplos que servem para todos. São prova de que basta vontade para aprender. Eles evoluíram bastante neste período. E para mim é um prazer festejar junto a eles esta data, principalmente fazendo o que mais gosto”, declara Martinelli.
Para Vickie Vituri, os projetos de música, assim como outros desenvolvidos pelo departamento do qual é diretora, é a oportunidade que os jovens saiam da ociosidade. “Emociono-me ao ver cada um destes rostos que chegaram sem saber manusear nenhum instrumento e hoje comporem uma orquestra”, salienta Vickie.
A prefeita Márcia Moura, em discurso, falou sobre a importância de existir um trabalho sério e preocupado com as necessidades das pessoas. “Uma Administração tem como dever atender o anseio da comunidade. E isso inclui projetos sociais, acesso ao lazer e cultura. E neste caso, em especial, temos tudo isso junto em um mesmo local”, comentou se referindo as pessoas que participam, de graça, dos projetos desenvolvidos com apoio da Administração Municipal e o concerto que lotou o Anfiteatro do Dom Bosco.
Inspiração
Emoção, atenção e admiração estampavam o rosto do senhor José Nogueira, que aos 71 anos, assistiu pela primeira vez um concerto. Da voz apenas uma repetição foi dita: “É lindo, é lindo!”, pouco, se talvez, os olhos não declarassem o que sentia ao assistir o show.
A jovem Suelen Ramirez, de 28 anos, já assistiu outras apresentações da própria OSTL, mas mesmo assim disse que esta foi diferente. “Não sei se é a magia do aniversário, se foi o meu envolvimentos nas canções, mas esta foi a melhor que já assisti”, comentou.
Entretenimento
O concerto da noite festiva contou com a participação de 200 integrantes, entre músicos e coral. E reservou momentos de emoção para o diácono Pedro Barbosa da Silva, que foi homenageado, em vida, tendo o Anfiteatro do Colégio Dom Bosco, recebendo seu nome.
Ao final, o maestro Eduardo Martinelli, conduzindo um palco repleto de músicos, teve de repetir uma canção de “Vangelis”, após pedido de uma “saideira” por parte da população que aplaudiu de pé, o concerto que além de festejar o segundo ano do aniversário da OSTL, deixou os boas-vindas para os anos que hão de vir.
Para Vickie Vituri, os projetos de música, assim como outros desenvolvidos pelo departamento do qual é diretora, é a oportunidade que os jovens saiam da ociosidade. “Emociono-me ao ver cada um destes rostos que chegaram sem saber manusear nenhum instrumento e hoje comporem uma orquestra”, salienta Vickie.
A prefeita Márcia Moura, em discurso, falou sobre a importância de existir um trabalho sério e preocupado com as necessidades das pessoas. “Uma Administração tem como dever atender o anseio da comunidade. E isso inclui projetos sociais, acesso ao lazer e cultura. E neste caso, em especial, temos tudo isso junto em um mesmo local”, comentou se referindo as pessoas que participam, de graça, dos projetos desenvolvidos com apoio da Administração Municipal e o concerto que lotou o Anfiteatro do Dom Bosco.
Inspiração
Emoção, atenção e admiração estampavam o rosto do senhor José Nogueira, que aos 71 anos, assistiu pela primeira vez um concerto. Da voz apenas uma repetição foi dita: “É lindo, é lindo!”, pouco, se talvez, os olhos não declarassem o que sentia ao assistir o show.
A jovem Suelen Ramirez, de 28 anos, já assistiu outras apresentações da própria OSTL, mas mesmo assim disse que esta foi diferente. “Não sei se é a magia do aniversário, se foi o meu envolvimentos nas canções, mas esta foi a melhor que já assisti”, comentou.
Entretenimento
O concerto da noite festiva contou com a participação de 200 integrantes, entre músicos e coral. E reservou momentos de emoção para o diácono Pedro Barbosa da Silva, que foi homenageado, em vida, tendo o Anfiteatro do Colégio Dom Bosco, recebendo seu nome.
Ao final, o maestro Eduardo Martinelli, conduzindo um palco repleto de músicos, teve de repetir uma canção de “Vangelis”, após pedido de uma “saideira” por parte da população que aplaudiu de pé, o concerto que além de festejar o segundo ano do aniversário da OSTL, deixou os boas-vindas para os anos que hão de vir.
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