A Ford anunciou a aplicação de novas tecnologias para o desenvolvimento de veículos em seu campo de provas em Tatuí/SP, no interior de São Paulo, um dos oito centros globais da marca. De acordo com a montadora, cerca de R$ 14 milhões foram aplicados em 2011 na aquisição e instalação de novos equipamentos, o que visou equipar o complexo para o desenvolvimento da nova geração global de veículos da marca, criando modelos não só para o Brasil como para outros mercados mundiais.
Uma mostra disso é a importação de “lombadas chinesas”, que, segundo a Ford, são feitas de borracha e têm baixa elevação, mas produzem um impacto considerável em alguns veículos. Isso serve para reproduzir as condições de rodagem encontradas em diferentes regiões do mundo, segundo diz Fábio Lang, gerente do Campo de Provas da Ford. “Este é o caso, por exemplo, do Novo EcoSport, o primeiro carro da Ford criado na América do Sul para venda em cerca de 100 mercados mundiais, incluindo a Índia e a China", conta. A nova versão da EcoSport também se valeu do laboratório "Four Poster", composto de quatro atuadores hidráulicos controlados por computador que permitem simular, com o carro parado, os movimentos da suspensão e da carroceria sob diferentes condições de rodagem nas ruas e estradas de qualquer lugar do mundo.
O Laboratório de Emissões do centro foi recentemente ampliado com uma nova célula. Já o Laboratório de Motores é equipado com dinamômetros e sofisticados equipamentos de análise, onde são desenvolvidos testes de durabilidade dos motores sob condições extremas, como ensaios de ciclos de funcionamento ininterrupto de 1 mil horas (em que a temperatura do motor chega a 800ºC, incandescendo o sistema de exaustão) e ensaios em câmaras frias, a temperaturas de - 35ºC, para atender as necessidades de diferentes mercados globais.
Ainda de acordo com a Ford, o investimento no Campo de Provas de Tatuí também passa pela atualização e manutenção de seus 50 km de pistas de baixa, média e alta velocidade. São 10 km de pistas asfaltadas e 40 km de vias com diversos tipos de piso – como terra, paralelepípedo e areia –, traçado e topografia, simulando as condições de rodagem encontradas em várias regiões.
Uma mostra disso é a importação de “lombadas chinesas”, que, segundo a Ford, são feitas de borracha e têm baixa elevação, mas produzem um impacto considerável em alguns veículos. Isso serve para reproduzir as condições de rodagem encontradas em diferentes regiões do mundo, segundo diz Fábio Lang, gerente do Campo de Provas da Ford. “Este é o caso, por exemplo, do Novo EcoSport, o primeiro carro da Ford criado na América do Sul para venda em cerca de 100 mercados mundiais, incluindo a Índia e a China", conta. A nova versão da EcoSport também se valeu do laboratório "Four Poster", composto de quatro atuadores hidráulicos controlados por computador que permitem simular, com o carro parado, os movimentos da suspensão e da carroceria sob diferentes condições de rodagem nas ruas e estradas de qualquer lugar do mundo.
O Laboratório de Emissões do centro foi recentemente ampliado com uma nova célula. Já o Laboratório de Motores é equipado com dinamômetros e sofisticados equipamentos de análise, onde são desenvolvidos testes de durabilidade dos motores sob condições extremas, como ensaios de ciclos de funcionamento ininterrupto de 1 mil horas (em que a temperatura do motor chega a 800ºC, incandescendo o sistema de exaustão) e ensaios em câmaras frias, a temperaturas de - 35ºC, para atender as necessidades de diferentes mercados globais.
Ainda de acordo com a Ford, o investimento no Campo de Provas de Tatuí também passa pela atualização e manutenção de seus 50 km de pistas de baixa, média e alta velocidade. São 10 km de pistas asfaltadas e 40 km de vias com diversos tipos de piso – como terra, paralelepípedo e areia –, traçado e topografia, simulando as condições de rodagem encontradas em várias regiões.
Publicado em: 01/06/12
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