As obras são realizadas na Rodovia Gladys Bernardes Minhoto.
O DER notificou as empresas que prestam serviços na rodovia.
Do G1 Itapetininga e Região
Após denúncia de motoristas que trafegam pela Rodovia Gladys Bernardes Minhoto, que liga Tatuí a Itapetininga, as obras que são realizadas no local receberam sinalização adequada.
O caso foi mostrado pela TV Tem de Itapetininga e pelo G1 no último 31 de maio. O funcionário público Gilmar Pedroso denunciava que a pista estava sem a faixa central devido o trabalho de recuperação do asfalto. Outro problema apontado era que os trabalhadores não usavam coletes de identificação e que não havia cones refletivos para facilitar a visibilidade. As máquinas usadas nas obras também trafegavam aleatoriamente no trecho. Elas ainda ficavam paradas na pista sem sinalização.
Já a oficiala administrativa Mônica de Maria, que usa o trecho diariamente para chegar ao trabalho, afirmava que a falta de sinalização havia provocado acidentes.
O fluxo de veículos no local é intenso, pois, além de ligar as cidades, na rodovia está a Penitenciária de Itapetininga, a unidade da Escola Técnica (Etec), a usina Vista Alegre. Também é acesso para alguns bairros importantes de Itapetininga.
Após a reportagem mostrando os problemas, o local foi melhorado. Foram implantadas placas com avisos e tela de proteção. Já cones refletivos foram espalhados por todo o trecho. Os homens que trabalhavam na pista também passaram a usar coletes com faixas refletivas para facilitar a visibilidade aos motoristas. Em alguns pontos até o acostamento já foi nivelado.
Em nota, o DER (Depatamento de Estradas de Rodagem) do estado de São Paulo informou que notificou as duas empresas que prestam serviços na rodovia. Além disso, o local será monitorado para saber se as exigências estão sendo cumpridas.
O DER notificou as empresas que prestam serviços na rodovia.
Do G1 Itapetininga e Região
Após denúncia de motoristas que trafegam pela Rodovia Gladys Bernardes Minhoto, que liga Tatuí a Itapetininga, as obras que são realizadas no local receberam sinalização adequada.
O caso foi mostrado pela TV Tem de Itapetininga e pelo G1 no último 31 de maio. O funcionário público Gilmar Pedroso denunciava que a pista estava sem a faixa central devido o trabalho de recuperação do asfalto. Outro problema apontado era que os trabalhadores não usavam coletes de identificação e que não havia cones refletivos para facilitar a visibilidade. As máquinas usadas nas obras também trafegavam aleatoriamente no trecho. Elas ainda ficavam paradas na pista sem sinalização.
Já a oficiala administrativa Mônica de Maria, que usa o trecho diariamente para chegar ao trabalho, afirmava que a falta de sinalização havia provocado acidentes.
O fluxo de veículos no local é intenso, pois, além de ligar as cidades, na rodovia está a Penitenciária de Itapetininga, a unidade da Escola Técnica (Etec), a usina Vista Alegre. Também é acesso para alguns bairros importantes de Itapetininga.
Após a reportagem mostrando os problemas, o local foi melhorado. Foram implantadas placas com avisos e tela de proteção. Já cones refletivos foram espalhados por todo o trecho. Os homens que trabalhavam na pista também passaram a usar coletes com faixas refletivas para facilitar a visibilidade aos motoristas. Em alguns pontos até o acostamento já foi nivelado.
Em nota, o DER (Depatamento de Estradas de Rodagem) do estado de São Paulo informou que notificou as duas empresas que prestam serviços na rodovia. Além disso, o local será monitorado para saber se as exigências estão sendo cumpridas.
As obras na rodovia Gladys Minhoto, em Itapetininga (SP), foram sinalizadas após denúncia de motoristas e mradores. (Foto: Reprodução TV Tem)
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