A Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí fará a apresentação do espetáculo “Como fazer teatro em cinco lições” nesta sexta-feira (11), às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 meia entrada.
A peça “Como fazer teatro em 5 lições” é uma encomenda do departamento artístico do Conservatório de Tatuí para o projeto de espetáculos didáticos, a exemplo de como é feito com os grupos pedagógicos-artísticos musicais. “A Cia. de Teatro tinha com um modelo os espetáculos didáticos produzidos junto com a Orquestra e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Porém, o texto precisava explorar todos os envolvidos no trabalho teatral, como os figurinistas, iluminadores, coreógrafos, etc”, explicou o diretor da peça, Carlos Ribeiro.
Os espetáculos didáticos têm um caráter pedagógico, voltada para atrair jovens para a arte, portanto a história precisava criar uma identificação com o público. Assim, de acordo com Carlos Ribeiro, foi utilizado na trama os bastidores (dos ensaios até a estreia) de “Romeu e Julieta”, de Shakespeare. A peça também seguiu a montagem de “Maste Clé”, de Luis Alberto de Abreu, do qual o autor expõe um palestrante sendo atrapalhado pelos atores. O palestrante, no caso do espetáculo didático da Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí, é um critico teatral, que fica com as passagens mais acadêmicas, e a graça com os personagens.
A peça é divida em cinco partes: origem do teatro, o que é teatro, ensaios, estreia e a quinta será uma surpresa para o público. Basicamente, o texto está divido em dois atos. O primeiro será toda a preparação de “Romeu e Julieta”. O segundo mostrará o lado mais dramático da peça, sendo a apresentação de um dos textos mais emblemáticos de Shakespeare.
Cia. de Teatro
A Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí une professores, atores e atrizes profissionais a alunos de nível avançado do curso de artes cênicas, mantido pela mesma instituição.
Em sua fundação, o grupo reunia professores, assistentes e bolsistas do curso de formação de atores, se propondo a fazer trabalhos de alto nível e funcionando como estágio de aperfeiçoamento para os alunos. Além de dar oportunidade para o desenvolvimento do trabalho do ator, os alunos podiam, ainda, se aperfeiçoar em maquiagem, figurino, sonoplastia, iluminação, contra-regragem e direção.
A estreia oficial do grupo ocorreu em 1987 com o espetáculo “Adeus Fadas e Bruxas”, de Ronaldo Ciambrone, sob direção de Antonio Mendes. Em 1988, o grupo monta “A Ironia do Riso”, de Antonio Mendes, sob direção de Beth Ozuch; e “O Gato de Botas”, adaptação e direção de Antonio Mendes. No VI Festival Estadual de Teatro promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, o grupo participa com os dois espetáculos, cada um dentro de sua categoria, e conquista prêmio de Melhor Direção, Indicações de Melhor Ator e Sonoplastia por “A Ironia do Riso” e premiação de Melhor Direção, 3º Melhor Espetáculo, Melhor Iluminação e indicação de Melhor Atriz por “O Gato de Botas”.
Em 2010, com “Rosa de Cabriúna”, a Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí foi a grande vencedora do 23º Festival de Teatro do Rio de Janeiro, realizado em âmbito nacional; e conquistou o prêmio de melhor ator coadjuvante no 38º FENATA – Festival de Teatro de Ponta Grossa, Paraná.
A peça “Como fazer teatro em 5 lições” é uma encomenda do departamento artístico do Conservatório de Tatuí para o projeto de espetáculos didáticos, a exemplo de como é feito com os grupos pedagógicos-artísticos musicais. “A Cia. de Teatro tinha com um modelo os espetáculos didáticos produzidos junto com a Orquestra e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Porém, o texto precisava explorar todos os envolvidos no trabalho teatral, como os figurinistas, iluminadores, coreógrafos, etc”, explicou o diretor da peça, Carlos Ribeiro.
Os espetáculos didáticos têm um caráter pedagógico, voltada para atrair jovens para a arte, portanto a história precisava criar uma identificação com o público. Assim, de acordo com Carlos Ribeiro, foi utilizado na trama os bastidores (dos ensaios até a estreia) de “Romeu e Julieta”, de Shakespeare. A peça também seguiu a montagem de “Maste Clé”, de Luis Alberto de Abreu, do qual o autor expõe um palestrante sendo atrapalhado pelos atores. O palestrante, no caso do espetáculo didático da Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí, é um critico teatral, que fica com as passagens mais acadêmicas, e a graça com os personagens.
A peça é divida em cinco partes: origem do teatro, o que é teatro, ensaios, estreia e a quinta será uma surpresa para o público. Basicamente, o texto está divido em dois atos. O primeiro será toda a preparação de “Romeu e Julieta”. O segundo mostrará o lado mais dramático da peça, sendo a apresentação de um dos textos mais emblemáticos de Shakespeare.
Cia. de Teatro
A Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí une professores, atores e atrizes profissionais a alunos de nível avançado do curso de artes cênicas, mantido pela mesma instituição.
Em sua fundação, o grupo reunia professores, assistentes e bolsistas do curso de formação de atores, se propondo a fazer trabalhos de alto nível e funcionando como estágio de aperfeiçoamento para os alunos. Além de dar oportunidade para o desenvolvimento do trabalho do ator, os alunos podiam, ainda, se aperfeiçoar em maquiagem, figurino, sonoplastia, iluminação, contra-regragem e direção.
A estreia oficial do grupo ocorreu em 1987 com o espetáculo “Adeus Fadas e Bruxas”, de Ronaldo Ciambrone, sob direção de Antonio Mendes. Em 1988, o grupo monta “A Ironia do Riso”, de Antonio Mendes, sob direção de Beth Ozuch; e “O Gato de Botas”, adaptação e direção de Antonio Mendes. No VI Festival Estadual de Teatro promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, o grupo participa com os dois espetáculos, cada um dentro de sua categoria, e conquista prêmio de Melhor Direção, Indicações de Melhor Ator e Sonoplastia por “A Ironia do Riso” e premiação de Melhor Direção, 3º Melhor Espetáculo, Melhor Iluminação e indicação de Melhor Atriz por “O Gato de Botas”.
Em 2010, com “Rosa de Cabriúna”, a Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí foi a grande vencedora do 23º Festival de Teatro do Rio de Janeiro, realizado em âmbito nacional; e conquistou o prêmio de melhor ator coadjuvante no 38º FENATA – Festival de Teatro de Ponta Grossa, Paraná.
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