Um crime cometido há 16 anos teve hoje o seu julgamento pelo Tribunal do Juri. Adailton Batista de Jesus Ferreira, conhecido como Dadá, foi acusado de matar José Aparecido Figueiredo no dia 25 de fevereiro de 1996, por volta das 22 horas, na frente do Bar do Negão, no Jardim Santa Rita, com emprego de arma de fogo.
O réu se encontra foragido e foi representado pelo advogado Dr. Almiro Campos Soares Junior, que defendeu a tese negativa de autoria, por insuficiência de provas. O Ministério Público, representado pelo promotor de justiça Dr. Carlos Eduardo Pozzi, pugnou pela condenação do réu com base nos depoimentos de seis testemunhas ouvidas em Juízo.
Após 4 horas e 15 minutos de julgamento, a juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha anunciou a sentença do acusado: 4 anos, 9 meses e 18 dias de reclusão em regime inicial semiaberto, com direito de apelar em liberdade. O Conselho de Sentença acatou a tese de crime privilegiado, quando o réu sofre injusta provocação por parte da vítima, o que diminui a pena.
O réu se encontra foragido e foi representado pelo advogado Dr. Almiro Campos Soares Junior, que defendeu a tese negativa de autoria, por insuficiência de provas. O Ministério Público, representado pelo promotor de justiça Dr. Carlos Eduardo Pozzi, pugnou pela condenação do réu com base nos depoimentos de seis testemunhas ouvidas em Juízo.
Após 4 horas e 15 minutos de julgamento, a juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha anunciou a sentença do acusado: 4 anos, 9 meses e 18 dias de reclusão em regime inicial semiaberto, com direito de apelar em liberdade. O Conselho de Sentença acatou a tese de crime privilegiado, quando o réu sofre injusta provocação por parte da vítima, o que diminui a pena.
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