Apresentação será no Teatro Procópio Ferreira, às 20h30, com ingressos a R$ 10
O Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí realiza um show de celebração ao Dia Nacional do Choro, na quarta-feira, dia 25 de abril, às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. A apresentação terá obras de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Luiz Americano, Otávio Moura, entre outros. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 para estudantes, idosos ou aposentados.
Apesar de a apresentação ocorrer no dia 25, a data oficial é no dia 23, aniversário de Pixinginha, um dos maiores expoentes do gênero, junto com Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. O choro é um estilo musical baseado no improviso, encantando até grandes nomes da música de concerto, como Heitor Villa-Lobos. Apesar da importância histórica na música brasileira, vive, hoje, sem a aclamação popular que merece.
No show desta quarta-feira, o conjunto tatuiano executará as músicas “É Do Que Há”, de Luiz Americano, “Haroldo no Choro”, de Abel Ferreira, “Ciumento”, de Jacob do Bandolim, “Eu, Hein”, de Felisberto Martins e “Seu Loreno no Vinho”, de Pixinguinha. Além destas, “Ansiedade”, de Rossini Ferreira, “Saudade do Rio”, de Zequinha Rios, “Sonoroso”, de K-Ximbinho, “Saudações”, de Otávio Moura, “Treme-treme”, de Jacob do Bandolim, “No Tempo do Vovô”, de Toco Preto, e “Bolo-Bole”, de Jacob do Bandolim.
O bandolinista Altino Toledo e o violonista Alexandre Bauab Junior fundaram, em março de 1993, o Grupo de Choro, nas dependências do Conservatório de Tatuí. A ideia era ter um grupo com dedicação exclusiva ao choro por meio de estudos, pesquisas e divulgação do gênero.
Desde sua origem, seu ineditismo esteve sempre focado em seu caráter pedagógico. Além de apresentações públicas, o grupo atua na formação de novos músicos e novos públicos, primando por recitais beneficentes, sem perder a qualidade.
A partir disso, gravou seu primeiro CD em 1999. A gravação ocorreu em tempo recorde – seis horas – com objetivo de passar ao ouvinte uma audição fiel de uma “roda de choro”, com seus erros e acertos, livres dos truques comuns nas gravações. O grupo tem, ainda, participações nos CDs “Horn Brasil” (do trompista Adalto Soares); “Soleil” (da cantora francesa Clementine, artista da Sony Music do Japão); e assina a trilha do longa-metragem “Divino”, sobre o jogador de futebol Ademir da Guia.
Com carreira intensa, o grupo se apresentou em diferentes pontos do Estado de São Paulo, incluindo a Sala São Paulo, o Teatro Claudio Santoro (Campos de Jordão), Sesc Paulista (no programa “Brasil Instrumental” da TV Sesc-Senac), palco da TV Cultura (dentro do programa “Jazz & Companhia”) e Memorial da América Latina (São Paulo). Dentre as inúmeras apresentações, destaca-se a realizada em julho de 2004, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, quando o grupo executou, acompanhado pela Orquestra Sinfônica Paulista, o concerto “Retratos”, de Radamés Gnattali, para Bandolim e Orquestra; além do concerto na Sala São Paulo em 2010.
A criação do grupo, seis anos após sua fundação, foi decisiva para que o Conservatório de Tatuí se tornasse a primeira escola de música brasileira – mantida por um Governo Estadual – a incluir o gênero choro em seu currículo, como matéria pedagógica.
O Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí realiza um show de celebração ao Dia Nacional do Choro, na quarta-feira, dia 25 de abril, às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. A apresentação terá obras de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Luiz Americano, Otávio Moura, entre outros. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 para estudantes, idosos ou aposentados.
Apesar de a apresentação ocorrer no dia 25, a data oficial é no dia 23, aniversário de Pixinginha, um dos maiores expoentes do gênero, junto com Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. O choro é um estilo musical baseado no improviso, encantando até grandes nomes da música de concerto, como Heitor Villa-Lobos. Apesar da importância histórica na música brasileira, vive, hoje, sem a aclamação popular que merece.
No show desta quarta-feira, o conjunto tatuiano executará as músicas “É Do Que Há”, de Luiz Americano, “Haroldo no Choro”, de Abel Ferreira, “Ciumento”, de Jacob do Bandolim, “Eu, Hein”, de Felisberto Martins e “Seu Loreno no Vinho”, de Pixinguinha. Além destas, “Ansiedade”, de Rossini Ferreira, “Saudade do Rio”, de Zequinha Rios, “Sonoroso”, de K-Ximbinho, “Saudações”, de Otávio Moura, “Treme-treme”, de Jacob do Bandolim, “No Tempo do Vovô”, de Toco Preto, e “Bolo-Bole”, de Jacob do Bandolim.
O bandolinista Altino Toledo e o violonista Alexandre Bauab Junior fundaram, em março de 1993, o Grupo de Choro, nas dependências do Conservatório de Tatuí. A ideia era ter um grupo com dedicação exclusiva ao choro por meio de estudos, pesquisas e divulgação do gênero.
Desde sua origem, seu ineditismo esteve sempre focado em seu caráter pedagógico. Além de apresentações públicas, o grupo atua na formação de novos músicos e novos públicos, primando por recitais beneficentes, sem perder a qualidade.
A partir disso, gravou seu primeiro CD em 1999. A gravação ocorreu em tempo recorde – seis horas – com objetivo de passar ao ouvinte uma audição fiel de uma “roda de choro”, com seus erros e acertos, livres dos truques comuns nas gravações. O grupo tem, ainda, participações nos CDs “Horn Brasil” (do trompista Adalto Soares); “Soleil” (da cantora francesa Clementine, artista da Sony Music do Japão); e assina a trilha do longa-metragem “Divino”, sobre o jogador de futebol Ademir da Guia.
Com carreira intensa, o grupo se apresentou em diferentes pontos do Estado de São Paulo, incluindo a Sala São Paulo, o Teatro Claudio Santoro (Campos de Jordão), Sesc Paulista (no programa “Brasil Instrumental” da TV Sesc-Senac), palco da TV Cultura (dentro do programa “Jazz & Companhia”) e Memorial da América Latina (São Paulo). Dentre as inúmeras apresentações, destaca-se a realizada em julho de 2004, no Festival de Inverno de Campos do Jordão, quando o grupo executou, acompanhado pela Orquestra Sinfônica Paulista, o concerto “Retratos”, de Radamés Gnattali, para Bandolim e Orquestra; além do concerto na Sala São Paulo em 2010.
A criação do grupo, seis anos após sua fundação, foi decisiva para que o Conservatório de Tatuí se tornasse a primeira escola de música brasileira – mantida por um Governo Estadual – a incluir o gênero choro em seu currículo, como matéria pedagógica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário