Marcelo Dias de Barros, 29, acusado de ter invadido uma chácara em Tatuí, entre os bairros Guaxingu e Mirandas, no dia 24 de março, e atirado contra a família proprietária, faleceu na sexta-feira da semana passada, dia 30.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito teria assassinado o produtor rural Lauro Fogaça, 51, e ferido sua esposa e dois filhos. A família reagiu com polpes de objetos encontrados no chão. Marcelo não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Regional de Sorocaba.
De acordo com o inquérito policial, o homem invadiu a propriedade por volta da 1h. “Os donos haviam acabado de voltar de um casamento quando foram abordados pelo acusado, que portava duas armas, sendo um revólver calibre 38 na mão direita e um calibre 22, na esquerda. “Ele entrou na casa, não anunciou assalto e não tinha desavenças com a família. Mesmo assim, chegou atirando”, comentou o delegado.
O primeiro disparo acertou o produtor rural Lauro Fogaça, 51, na cabeça. Os tiros seguintes atingiram Ricardo Pinto Fogaça, 27, no braço, e Marcel Douglas Fogaça, 20, no peito. “Como a munição era antiga, o projétil não perfurou o tórax do filho”, explicou o delegado Alexandre Andreucci.
Conforme ele, o terceiro filho do produtor, Rafael Pinto Fogaça, 25, e a esposa dele, Maria Helena Pinto Fogaça, 46, que não haviam sido atingidos por tiros, conseguiram render o agressor. “Eles pularam na frente, inclusive, tirando as arma das mãos dele”, contou.
Marcelo ainda teria tentado desvencilhar-se, mordendo um dos dedos de Maria Helena. A reação do suspeito causou ferimentos graves na mulher. “Apesar disso, o acusado acabou perdendo as armas, e os familiares do produtor rural, em legítima defesa, usaram instrumentos ‘contundentes’, com os quais conseguiram acertá-lo”, descreveu o delegado.
Ferido, o acusado foi transferido para o Hospital Regional de Sorocaba. No dia 30, o corpo clínico do hospital informou à Polícia Civil que Marcelo veio a falecer.
A família do acusado não soube explicar como ele teve acesso aos revólveres. Conforme depoimento, Marcelo teria deixado uma clínica onde fazia tratamento para dependentes químicos para passar o fim de semana com a família. A PC deve continuar as investigações.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito teria assassinado o produtor rural Lauro Fogaça, 51, e ferido sua esposa e dois filhos. A família reagiu com polpes de objetos encontrados no chão. Marcelo não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Regional de Sorocaba.
De acordo com o inquérito policial, o homem invadiu a propriedade por volta da 1h. “Os donos haviam acabado de voltar de um casamento quando foram abordados pelo acusado, que portava duas armas, sendo um revólver calibre 38 na mão direita e um calibre 22, na esquerda. “Ele entrou na casa, não anunciou assalto e não tinha desavenças com a família. Mesmo assim, chegou atirando”, comentou o delegado.
O primeiro disparo acertou o produtor rural Lauro Fogaça, 51, na cabeça. Os tiros seguintes atingiram Ricardo Pinto Fogaça, 27, no braço, e Marcel Douglas Fogaça, 20, no peito. “Como a munição era antiga, o projétil não perfurou o tórax do filho”, explicou o delegado Alexandre Andreucci.
Conforme ele, o terceiro filho do produtor, Rafael Pinto Fogaça, 25, e a esposa dele, Maria Helena Pinto Fogaça, 46, que não haviam sido atingidos por tiros, conseguiram render o agressor. “Eles pularam na frente, inclusive, tirando as arma das mãos dele”, contou.
Marcelo ainda teria tentado desvencilhar-se, mordendo um dos dedos de Maria Helena. A reação do suspeito causou ferimentos graves na mulher. “Apesar disso, o acusado acabou perdendo as armas, e os familiares do produtor rural, em legítima defesa, usaram instrumentos ‘contundentes’, com os quais conseguiram acertá-lo”, descreveu o delegado.
Ferido, o acusado foi transferido para o Hospital Regional de Sorocaba. No dia 30, o corpo clínico do hospital informou à Polícia Civil que Marcelo veio a falecer.
A família do acusado não soube explicar como ele teve acesso aos revólveres. Conforme depoimento, Marcelo teria deixado uma clínica onde fazia tratamento para dependentes químicos para passar o fim de semana com a família. A PC deve continuar as investigações.
Com informações do jornal O Progresso de Tatuí
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