Do G1 Itapetininga e Região
Enterro da cabeleireira foi marcado por muita tristeza e comoção. (Foto: Reprodução/TV Tem)
O enterro da cabeleireira Maria Cecília de Abreu, 58 anos, moradora de Tatuí (SP), foi marcado por muita tristeza. Cerca de 200 pessoas, entre amigos, parentes e pessoas que ficaram comovidas com o fato, estiveram presentes. O sepultamento foi às 10h no cemitério municipal de Angatuba (SP), cidade natal da cabeleireira, diante de muitas homenagens e orações prestadas pelas pessoas que acompanhavam. Parentes e amigos estavam inconformados com o acontecimento. Colegas de Tatuí fretaram um ônibus para acompanhar o enterro em Angatuba.
Kalina de Abreu Svidesvska, filha da vítima, foi quem viajou até a Bahia para fazer o reconhecimento do corpo da mãe no Instituto Médico Legal (IML). Abalada, Kalina conversou com a equipe de reportagem da TV Tem e disse que a família quer informações sobre o motivo do crime.
"Eu conversei com a delegada e ela disse que já tem uma linha de investigação para seguir", conta. Kalina não entende o motivo dos disparos. "Minha mãe foi encontrada na cama. Ela não apresentava perigo aos bandidos, que simplesmente dispararam. Foi violência gratuita", desabafa Kalina.
Ela diz que vai manter contato com a delegada para acompanhar as investigações. "Aguardamos que seja esclarecido o caso. Como moro longe, fica difícil para acompanhar. Espero que não deixem o caso morrer", argumenta.
O enterro da cabeleireira Maria Cecília de Abreu, 58 anos, moradora de Tatuí (SP), foi marcado por muita tristeza. Cerca de 200 pessoas, entre amigos, parentes e pessoas que ficaram comovidas com o fato, estiveram presentes. O sepultamento foi às 10h no cemitério municipal de Angatuba (SP), cidade natal da cabeleireira, diante de muitas homenagens e orações prestadas pelas pessoas que acompanhavam. Parentes e amigos estavam inconformados com o acontecimento. Colegas de Tatuí fretaram um ônibus para acompanhar o enterro em Angatuba.
Kalina de Abreu Svidesvska, filha da vítima, foi quem viajou até a Bahia para fazer o reconhecimento do corpo da mãe no Instituto Médico Legal (IML). Abalada, Kalina conversou com a equipe de reportagem da TV Tem e disse que a família quer informações sobre o motivo do crime.
"Eu conversei com a delegada e ela disse que já tem uma linha de investigação para seguir", conta. Kalina não entende o motivo dos disparos. "Minha mãe foi encontrada na cama. Ela não apresentava perigo aos bandidos, que simplesmente dispararam. Foi violência gratuita", desabafa Kalina.
Ela diz que vai manter contato com a delegada para acompanhar as investigações. "Aguardamos que seja esclarecido o caso. Como moro longe, fica difícil para acompanhar. Espero que não deixem o caso morrer", argumenta.
Crime
Maria Cecília morreu após um assalto em um hotel na cidade de Ihéus, na Bahia, na quinta-feira (26). Ela havia ganhado a viagem de uma empresa de cosméticos e estava com uma amiga. Segundo a polícia, dois bandidos invadiram o quarto enquanto elas dormiam e dispararam três tiros contra a cabeleireira, que morreu na hora.
Os bandidos levaram dois celulares e conseguiram fugir. A amiga de Maria Cecília, assim que ouviu o primeiro disparo, conseguiu deixar o quarto. Ela está muito abalada com o crime. A cabeleireira estava desde 21 de abril na cidade baiana.
Parentes da vítima contam que as imagens do circuito de segurança do hotel registraram o momento da ação dos suspeitos e já foram entregues na delegacia que investiga o caso. A polícia informou à família que uma das hipóteses do crime é que os bandidos entraram para assaltar o hotel. Até o momento, ninguém foi preso.
Maria Cecília morreu após um assalto em um hotel na cidade de Ihéus, na Bahia, na quinta-feira (26). Ela havia ganhado a viagem de uma empresa de cosméticos e estava com uma amiga. Segundo a polícia, dois bandidos invadiram o quarto enquanto elas dormiam e dispararam três tiros contra a cabeleireira, que morreu na hora.
Os bandidos levaram dois celulares e conseguiram fugir. A amiga de Maria Cecília, assim que ouviu o primeiro disparo, conseguiu deixar o quarto. Ela está muito abalada com o crime. A cabeleireira estava desde 21 de abril na cidade baiana.
Parentes da vítima contam que as imagens do circuito de segurança do hotel registraram o momento da ação dos suspeitos e já foram entregues na delegacia que investiga o caso. A polícia informou à família que uma das hipóteses do crime é que os bandidos entraram para assaltar o hotel. Até o momento, ninguém foi preso.
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