O Tribunal do Juri de Tatuí condenou, nesta terça-feira (20), Bruno José Machado, de 22 anos, a 19 anos e seis meses de reclusão, acusado de concorrer para a morte de Edinei Donizetti Rocha, fato ocorrido no começo da noite do dia 3 de outubro de 2007, na Estrada da Americana, próximo ao canavial da Fazenda Astória. O homicídio teria sido planejado por um adolescente que cumpriu medida sócio-educativa na Fundação Casa. Bruno José Machado teria dado suporte ao menor, segurando a vítima para o menor matar com facadas no peito e corte no pescoço.
O réu foi condenado a 18 anos de reclusão por homicídio qualificado (com três agravantes: motivo fútil, meio cruel e dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima) e 1 ano e seis meses por ocultação de cadáver. Conforme apurado, a vítima, homem pacífico, contador da cervejaria Crystal e ministro da eucaristia em Tatuí, era homossexual e mantinha relacionamento com o menor. Quando o caso foi descoberto pela amásia deste, foi planejado o homicídio para por fim às suas desconfianças.
Para a defesa, Bruno não saberia da intenção homicida do menor e que estava bêbado na ocasião e que não presenciou a morte de Edinei. O adolescente, em juízo, assumiu a autoria do crime. A sessão do Juri foi presidida pela juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha. A acusação coube ao promotor de justiça Dr.Carlos Eduardo Pozzi. O advogado Dr. Henrique Rafael Miranda atuou na defesa, defendendo a tese negativa de autoria, e deverá recorrer da decisão.
O réu foi condenado a 18 anos de reclusão por homicídio qualificado (com três agravantes: motivo fútil, meio cruel e dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima) e 1 ano e seis meses por ocultação de cadáver. Conforme apurado, a vítima, homem pacífico, contador da cervejaria Crystal e ministro da eucaristia em Tatuí, era homossexual e mantinha relacionamento com o menor. Quando o caso foi descoberto pela amásia deste, foi planejado o homicídio para por fim às suas desconfianças.
Para a defesa, Bruno não saberia da intenção homicida do menor e que estava bêbado na ocasião e que não presenciou a morte de Edinei. O adolescente, em juízo, assumiu a autoria do crime. A sessão do Juri foi presidida pela juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha. A acusação coube ao promotor de justiça Dr.Carlos Eduardo Pozzi. O advogado Dr. Henrique Rafael Miranda atuou na defesa, defendendo a tese negativa de autoria, e deverá recorrer da decisão.
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