Polícia divulgou que acusado pelo crime estava sob tratamento mental
Na madrugada de sábado, 24, o produtor rural Lauro Fogaça, 51, voltava com a família para a chácara onde morava, entre os bairros Guaxingu e Mirandas, quando uma pessoa armada invadiu o local e efetuou vários disparos. Um deles atingiu o proprietário e o matou.
Segundo informações da Polícia Civil, no momento da invasão, a família do produtor rural voltava de uma festa de casamento. Lauro estava acompanhado da esposa, Maria Helena Pinto Fogaça, 46, e dos seus filhos, Ricardo Pinto Fogaça, 27, Rafael Pinto Fogaça, 25, e Marcel Douglas Fogaça, 20.
O ataque teria ocorrido no momento em que a família entrava na propriedade e foram surpreendidos por um rapaz desconhecido, que portava dois revólveres, um calibre 38 e um 22.
“Sem motivo algum, sem anunciar roubo ou assalto, empunhando as duas armas de fogo, ele começou a efetuar os disparos”, informou o delegado José Alexandre Garcia Andreucci . O autor dos disparos foi identificado posteriormente como Marcelo Dias de Barros, 29, morador da cidade de Iperó. Além das armas municiadas, ele carregava mais cartuchos nos bolsos.
Segundo o delegado, um dos tiros do revólver 38 acertou Lauro na cabeça, provocando a sua morte. Outro disparo da mesma arma acertou Ricardo em um dos braços. Um disparo do revólver 22 acertou Marcelo, mas não causou ferimentos. “Por se tratar de arma e munição antiga, a bala acabou não entrando no corpo dele e não causou ferimento”, explicou Dr. Alexandre.
Enquanto o invasor efetuava os disparos, o filho Rafael e a esposa da vítima tentaram impedi-lo. Ao buscar arrancar a arma das mãos do atirador, Maria Helena acabou levando uma mordida em um dos dedos da mão direita. “Eles saíram em luta, e usando pedras e pedaços de madeira, acabaram acertando a região da cabeça de Barros”, disse o delegado.
Em seguida, as vítimas acionaram o serviço da Polícia Militar. Ricardo foi removido à Santa Casa de Tatuí. De acordo com a PC, ele permanece internado em estado “muito grave”. “O acusado recebeu voz de prisão e está internado. Se sobreviver, será transferido para uma cadeia pública assim que receber alta. As demais vítimas também foram levadas para a Santa Casa e liberadas em seguida.
Conforme o delegado, a PC iniciou as investigações e descobriu que Barros estava internado sob tratamento psiquiátrico. Na sexta-feira, 23, ele teria recebido autorização para passar o final de semana com a família, em Iperó.
“A polícia está investigando qual o motivo para a invasão daquela casa, se foi por acaso ou por algum motivo, qual era a intenção dele, por que ele nem anunciou roubo, e como ele conseguiu as armas utilizadas no crime”, informa o delegado.
De acordo com ele, a PC entrou em contato com a namorada do acusado. Ela teria confirmado que Ricardo estava internado e afirmado que “a questão é psiquiátrica”. “Para a namorada, ele tomou esta atitude motivado pela doença. Mas as investigações continuam, para saber a razão de aquela casa ser a escolhida e a origem dos revólveres”, relata o delegado. Ele lembra que, caso o atyirador se recupere das lesões, o depoimento dele poderá ajudar nas investigações.
“Foi um homicídio grave, mas que já está totalmente esclarecido, e as investigações agora são para saber as circunstâncias. Nós estamos realizando diligências em Iperó, e o que temos até o momento é que foi um ato insano, de uma pessoa que estava sob tratamento psiquiátrico, que acabou invadindo a casa dos Fogaça e cometendo esta tragédia na cidade de Tatuí”, declarou o delegado.
Para o delegado, o primeiro homicídio do ano não pode ser relacionado com o índice de criminalidade da cidade. “Se foi, primeira hipótese, uma briga em Iperó que se arrastou até o local do crime, não tinha como a polícia impedir. Se ele estava passando pelo local e escolheu uma casa a esmo, também não teria como impedir”, comentou.
Conforme o titular, o caso está praticamente esclarecido. “O que é importante é que a atuação da polícia foi rápida, identificou o assassino e o prendeu. No entanto, não é possível relacionar esta morte aos índices de violência urbana da cidade. Pode ser que ele (Barros) tenha feito isso sem motivo algum”.
Antes da morte de Fogaça, o último homicídio registrado no município datava do dia 9 de dezembro de 2011. O corpo de Evandro Francisco Campos Soares foi localizado pela Polícia Militar por volta das 10h, em um terreno da rua Jacira Antunes Guidoni, no Residencial Mantovani. A vítima estava envolta em um edredom, e as investigações concluíram que houve crime passional com mais de cinco horas de tortura. Os quatro acusados pelo assassinato foram identificados.
Na madrugada de sábado, 24, o produtor rural Lauro Fogaça, 51, voltava com a família para a chácara onde morava, entre os bairros Guaxingu e Mirandas, quando uma pessoa armada invadiu o local e efetuou vários disparos. Um deles atingiu o proprietário e o matou.
Segundo informações da Polícia Civil, no momento da invasão, a família do produtor rural voltava de uma festa de casamento. Lauro estava acompanhado da esposa, Maria Helena Pinto Fogaça, 46, e dos seus filhos, Ricardo Pinto Fogaça, 27, Rafael Pinto Fogaça, 25, e Marcel Douglas Fogaça, 20.
O ataque teria ocorrido no momento em que a família entrava na propriedade e foram surpreendidos por um rapaz desconhecido, que portava dois revólveres, um calibre 38 e um 22.
“Sem motivo algum, sem anunciar roubo ou assalto, empunhando as duas armas de fogo, ele começou a efetuar os disparos”, informou o delegado José Alexandre Garcia Andreucci . O autor dos disparos foi identificado posteriormente como Marcelo Dias de Barros, 29, morador da cidade de Iperó. Além das armas municiadas, ele carregava mais cartuchos nos bolsos.
Segundo o delegado, um dos tiros do revólver 38 acertou Lauro na cabeça, provocando a sua morte. Outro disparo da mesma arma acertou Ricardo em um dos braços. Um disparo do revólver 22 acertou Marcelo, mas não causou ferimentos. “Por se tratar de arma e munição antiga, a bala acabou não entrando no corpo dele e não causou ferimento”, explicou Dr. Alexandre.
Enquanto o invasor efetuava os disparos, o filho Rafael e a esposa da vítima tentaram impedi-lo. Ao buscar arrancar a arma das mãos do atirador, Maria Helena acabou levando uma mordida em um dos dedos da mão direita. “Eles saíram em luta, e usando pedras e pedaços de madeira, acabaram acertando a região da cabeça de Barros”, disse o delegado.
Em seguida, as vítimas acionaram o serviço da Polícia Militar. Ricardo foi removido à Santa Casa de Tatuí. De acordo com a PC, ele permanece internado em estado “muito grave”. “O acusado recebeu voz de prisão e está internado. Se sobreviver, será transferido para uma cadeia pública assim que receber alta. As demais vítimas também foram levadas para a Santa Casa e liberadas em seguida.
Conforme o delegado, a PC iniciou as investigações e descobriu que Barros estava internado sob tratamento psiquiátrico. Na sexta-feira, 23, ele teria recebido autorização para passar o final de semana com a família, em Iperó.
“A polícia está investigando qual o motivo para a invasão daquela casa, se foi por acaso ou por algum motivo, qual era a intenção dele, por que ele nem anunciou roubo, e como ele conseguiu as armas utilizadas no crime”, informa o delegado.
De acordo com ele, a PC entrou em contato com a namorada do acusado. Ela teria confirmado que Ricardo estava internado e afirmado que “a questão é psiquiátrica”. “Para a namorada, ele tomou esta atitude motivado pela doença. Mas as investigações continuam, para saber a razão de aquela casa ser a escolhida e a origem dos revólveres”, relata o delegado. Ele lembra que, caso o atyirador se recupere das lesões, o depoimento dele poderá ajudar nas investigações.
“Foi um homicídio grave, mas que já está totalmente esclarecido, e as investigações agora são para saber as circunstâncias. Nós estamos realizando diligências em Iperó, e o que temos até o momento é que foi um ato insano, de uma pessoa que estava sob tratamento psiquiátrico, que acabou invadindo a casa dos Fogaça e cometendo esta tragédia na cidade de Tatuí”, declarou o delegado.
Para o delegado, o primeiro homicídio do ano não pode ser relacionado com o índice de criminalidade da cidade. “Se foi, primeira hipótese, uma briga em Iperó que se arrastou até o local do crime, não tinha como a polícia impedir. Se ele estava passando pelo local e escolheu uma casa a esmo, também não teria como impedir”, comentou.
Conforme o titular, o caso está praticamente esclarecido. “O que é importante é que a atuação da polícia foi rápida, identificou o assassino e o prendeu. No entanto, não é possível relacionar esta morte aos índices de violência urbana da cidade. Pode ser que ele (Barros) tenha feito isso sem motivo algum”.
Antes da morte de Fogaça, o último homicídio registrado no município datava do dia 9 de dezembro de 2011. O corpo de Evandro Francisco Campos Soares foi localizado pela Polícia Militar por volta das 10h, em um terreno da rua Jacira Antunes Guidoni, no Residencial Mantovani. A vítima estava envolta em um edredom, e as investigações concluíram que houve crime passional com mais de cinco horas de tortura. Os quatro acusados pelo assassinato foram identificados.
Do jornal O Progresso de Tatuí, com modificações.
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