Orquestra Sinfônica da instituição executará obras de Handel, Gluck e Mozart
O maestro Felix Krieger desembarca mais uma vez na cidade para comandar a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Instituição do Governo do Estado de São Paulo, no projeto “Música Orquestral Alemã”, que tem a proposta de apresentar um panorama sobre o desenvolvimento da música alemã ao longo dos 250 anos de história. O concerto acontece no próximo sábado (31), às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira, em Tatuí. A entrada é franca.
O “Música Orquestral Alemã” prevê a realização de uma obra de cada um dos mais famosos compositores da cultura europeia central, em 13 concertos. No programa da noite o grupo tatuiano vai executar obras dos compositores Handel, Gluck e Mozart. Segundo o maestro Felix Krieger, todos os envolvidos - músicos ou público – serão capazes de sentir e entender como a música orquestral desta região do mundo se desenvolveu. “Vamos descobrir juntos as conexões e desenvolvimentos entre os diferentes estilos e períodos e seremos capazes, também, de ouvir a criação de cada compositor e de cada época com novos ouvidos”, afirma o maestro
Em todos os programas, compositores serão apresentados a partir do autor que o precedeu, mostrando como cada um representa uma influência especial no outro que pertence à próxima geração. Neste concerto, será tocada a "Suite nº 1 (Música Aquática)”, de Handel;
abertura da ópera “Orfeu e Eurídice”, de Gluck; e “Sinfonia g-minor No 40”, de Mozart. “Os programas dos concertos, com composições representativas de célebres compositores alemães, dão aos jovens músicos e ao público uma perspectiva abrangente e única do desenvolvimento da música orquestral alemã do barroco ao nosso tempo”, diz Krieger.
Além da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, a formação do grupo conta com a participação de músicos monitores da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e OSM, com alunos da instituição tatuiana, selecionados em testes no final do mês de novembro. “A orquestra do Conservatório de Tatuí adota o maravilhoso conceito de conectar professores e alunos para integrar os estudantes ao mundo profissional. Vamos todos aprender uns com os outros, com diferentes experiências e diálogos, criando novas inspirações e um tipo de energia muito especial”, analisou Krieger.
O projeto “Música Orquestral Alemã” é apoiado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), com patrocínio da Mercedes-Benz, Hamburg Süd e Allianz. Possui também a promoção do Instituto Goethe.
Os interessados em obter mais informações sobre o projeto “Música Orquestral Alemã” podem acessar o site www.musicaorquestralalema.com.br.
Felix Krieger
Nascido em Freiburg, Alemanha, Felix Krieger estudou piano na universidade de música de sua cidade natal antes de se transferir para Universidade de Música de Hamburgo, onde começou seus estudos de regência.
Após dois anos como assistente de Claudio Abbado na Filarmônica de Berlim venceu o Concurso para Jovens Regentes Europeus em Fiesole, Itália e completou seus estudos com Carlo Maria Giulini na Escola de Música de Fiesole.
Após seus primeiros trabalhos nas casas de ópera de Kassel e Bielefeld, o Mto Krieger tornou-se regente da Staatsoper Unter den Lienden em Berlim, de 2003 a 2006 onde liderou a Staatskapelle Berlim em mais de 60 apresentações. Com uma produção própria de O Imperador de Atlantis de Viktor Ullmann, retornará a Staatsoper Berlim durante a temporada 2012 – 2013.
Felix Krieger regeu muitas renomadas orquestras internacionais como a Orquestra Sinfônica Estatal de Athens, Orquestra Sinfônica da BBC Escocesa, Sinfônica Bochumer, Filarmônica de Bukarest, Orquestra Sinfônica de Chicago, Orquestra Sinfônica Alemã de Berlim, Munchener Rundfunkorchester, Philharmonia das Nações, Orquestra Sinfônica Pablo Sarasate em Pamplona, Orquestra de Câmara de Stuttgart, Bach Collegium Sttutgart/Gaechinger Kantorei e SWR Orquestra Sinfônica Baden-Baden de Freiburg.
Também regeu producões na Cape Town Opera (A Raposinha Astuta), na Deutsche Oper Berlim (O Lago dos Cisnes), na Oslo Opera (Dom Quixote), na Wurttembergische Staatsoper Stuttgart (Haensel e Gretel) a no Chelsea Opera Group London (Francesca da Rimini, O Pescador de Pérolas, Idomeneo).
Seu repertório de ópera inclui a regência de mais de 30 diferentes títulos. Tendo sido regente assistente do Festival de Bayreuth por vários anos, Krieger também é reconhecido pelo seu profundo conhecimento sobre a música de Richard Wagner.
Felix Krieger é fundador e diretor artístico do Berliner Operngrupe – BOG, que acabou de vencer o prêmio nacional alemão “Ausgewahlter Ort 2012” na competição “365 Orte im Land der Ideen”, representando e tornando-se embaixador cultural do potencial inovador da Alemanha.
O BOG tem construído uma reputação em apenas 2 anos e já se estabeleceu como uma instituição de mérito em Berlim. BOG traz um novo olhar para óperas que foram muito populares e influentes durante a vida de famosos compositores, mas desapareceram do repertório das casas de ópera por diferentes motivos.
O maestro Felix Krieger desembarca mais uma vez na cidade para comandar a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Instituição do Governo do Estado de São Paulo, no projeto “Música Orquestral Alemã”, que tem a proposta de apresentar um panorama sobre o desenvolvimento da música alemã ao longo dos 250 anos de história. O concerto acontece no próximo sábado (31), às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira, em Tatuí. A entrada é franca.
O “Música Orquestral Alemã” prevê a realização de uma obra de cada um dos mais famosos compositores da cultura europeia central, em 13 concertos. No programa da noite o grupo tatuiano vai executar obras dos compositores Handel, Gluck e Mozart. Segundo o maestro Felix Krieger, todos os envolvidos - músicos ou público – serão capazes de sentir e entender como a música orquestral desta região do mundo se desenvolveu. “Vamos descobrir juntos as conexões e desenvolvimentos entre os diferentes estilos e períodos e seremos capazes, também, de ouvir a criação de cada compositor e de cada época com novos ouvidos”, afirma o maestro
Em todos os programas, compositores serão apresentados a partir do autor que o precedeu, mostrando como cada um representa uma influência especial no outro que pertence à próxima geração. Neste concerto, será tocada a "Suite nº 1 (Música Aquática)”, de Handel;
abertura da ópera “Orfeu e Eurídice”, de Gluck; e “Sinfonia g-minor No 40”, de Mozart. “Os programas dos concertos, com composições representativas de célebres compositores alemães, dão aos jovens músicos e ao público uma perspectiva abrangente e única do desenvolvimento da música orquestral alemã do barroco ao nosso tempo”, diz Krieger.
Além da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, a formação do grupo conta com a participação de músicos monitores da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e OSM, com alunos da instituição tatuiana, selecionados em testes no final do mês de novembro. “A orquestra do Conservatório de Tatuí adota o maravilhoso conceito de conectar professores e alunos para integrar os estudantes ao mundo profissional. Vamos todos aprender uns com os outros, com diferentes experiências e diálogos, criando novas inspirações e um tipo de energia muito especial”, analisou Krieger.
O projeto “Música Orquestral Alemã” é apoiado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), com patrocínio da Mercedes-Benz, Hamburg Süd e Allianz. Possui também a promoção do Instituto Goethe.
Os interessados em obter mais informações sobre o projeto “Música Orquestral Alemã” podem acessar o site www.musicaorquestralalema.com.br.
Felix Krieger
Nascido em Freiburg, Alemanha, Felix Krieger estudou piano na universidade de música de sua cidade natal antes de se transferir para Universidade de Música de Hamburgo, onde começou seus estudos de regência.
Após dois anos como assistente de Claudio Abbado na Filarmônica de Berlim venceu o Concurso para Jovens Regentes Europeus em Fiesole, Itália e completou seus estudos com Carlo Maria Giulini na Escola de Música de Fiesole.
Após seus primeiros trabalhos nas casas de ópera de Kassel e Bielefeld, o Mto Krieger tornou-se regente da Staatsoper Unter den Lienden em Berlim, de 2003 a 2006 onde liderou a Staatskapelle Berlim em mais de 60 apresentações. Com uma produção própria de O Imperador de Atlantis de Viktor Ullmann, retornará a Staatsoper Berlim durante a temporada 2012 – 2013.
Felix Krieger regeu muitas renomadas orquestras internacionais como a Orquestra Sinfônica Estatal de Athens, Orquestra Sinfônica da BBC Escocesa, Sinfônica Bochumer, Filarmônica de Bukarest, Orquestra Sinfônica de Chicago, Orquestra Sinfônica Alemã de Berlim, Munchener Rundfunkorchester, Philharmonia das Nações, Orquestra Sinfônica Pablo Sarasate em Pamplona, Orquestra de Câmara de Stuttgart, Bach Collegium Sttutgart/Gaechinger Kantorei e SWR Orquestra Sinfônica Baden-Baden de Freiburg.
Também regeu producões na Cape Town Opera (A Raposinha Astuta), na Deutsche Oper Berlim (O Lago dos Cisnes), na Oslo Opera (Dom Quixote), na Wurttembergische Staatsoper Stuttgart (Haensel e Gretel) a no Chelsea Opera Group London (Francesca da Rimini, O Pescador de Pérolas, Idomeneo).
Seu repertório de ópera inclui a regência de mais de 30 diferentes títulos. Tendo sido regente assistente do Festival de Bayreuth por vários anos, Krieger também é reconhecido pelo seu profundo conhecimento sobre a música de Richard Wagner.
Felix Krieger é fundador e diretor artístico do Berliner Operngrupe – BOG, que acabou de vencer o prêmio nacional alemão “Ausgewahlter Ort 2012” na competição “365 Orte im Land der Ideen”, representando e tornando-se embaixador cultural do potencial inovador da Alemanha.
O BOG tem construído uma reputação em apenas 2 anos e já se estabeleceu como uma instituição de mérito em Berlim. BOG traz um novo olhar para óperas que foram muito populares e influentes durante a vida de famosos compositores, mas desapareceram do repertório das casas de ópera por diferentes motivos.
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