Em dezembro de 2009, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) anunciou um de seus projetos mais ambiciosos já pensado para o interior paulista: a criação de uma ETA (estação de tratamento de água) capaz de processar 3,6 milhões de litros por hora. A “Mega ETA”, como passou a ser chamada, e que representaria, conforme divulgou à época a gerência divisional de Tatuí, a “salvação de cidades lindeiras da rodovia Castello Branco” (SP-280).
A Sabesp, segundo informou o novo gerente da divisão de Tatuí, Adriano José Branco, adiou temporariamente o projeto. A Mega ETA tinha custo estimado em R$ 80 milhões e seria construída no distrito de Americana. A estação faria o tratamento da água do rio Sorocaba e havia ganhado o apelido de “mega” em função da “grandiosidade e da capacidade de produção” (um metro cúbico de água tratada por segundo).
A Sabesp, segundo informou o novo gerente da divisão de Tatuí, Adriano José Branco, adiou temporariamente o projeto. A Mega ETA tinha custo estimado em R$ 80 milhões e seria construída no distrito de Americana. A estação faria o tratamento da água do rio Sorocaba e havia ganhado o apelido de “mega” em função da “grandiosidade e da capacidade de produção” (um metro cúbico de água tratada por segundo).
- Do jornal O Progresso de Tatuí
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