Em nova sessão do Tribunal do Juri, nesta terça-feira, a ré Idalina Tavares Soares (77) foi condenada a 2 anos de reclusão no regime aberto acusada de ter introduzido uma espécie de sonda confeccionada com borracha e fio de cobre no útero de uma gestante, como consentimento desta, produzindo aborto. O crime teria ocorrido no dia 2 de abril de 2004, no Jardim Fundação Manoel Guedes, em Tatuí. A sessão foi presidida pela juíza Dra. Mariana Teixeira Salviano da Rocha. Pelo Ministério Público, atuou o promotor de justiça Dr. Carlos Eduardo Pozzi. Na defesa, trabalharam os advogados Dr. Marlei Barbosa de Carvalho e Dra. Ranúzia Coutinho Martins. O Ministério Público pretende recorrer da decisão por considerar a pena muito branda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário