O vereador José Manoel Corrêa Coelho, o Manu (PDT), protocolou projeto de lei na Câmara Municipal autorizando o Poder Executivo a instituir o “Dia Municipal da Literatura Tatuiana”, a ser comemorado anualmente, na data de 4 de maio.
Diz o texto que a data deverá ser celebrada obrigatoriamente nas escolas municipais de Ensino Fundamental. As Secretarias Municipais da Educação, da Cultura e do Turismo, por sua vez, deverão organizar e promover os eventos comemorativos.
Manu diz que resolveu apresentar o projeto em razão do resultado de uma recente pesquisa sobre literatura tatuiana feita por Donny Barros e Rogério Vianna. A data de 4 de maio foi escolhida porque neste dia, em 1896, em Tatuí, nasceu Francisca Pereira Rodrigues, conhecida como Chiquinha Rodrigues, ex-prefeita, de saudosa memória, que denomina ruas na Vila Dr. Laurindo e Bairro Guaxingu, além de uma creche na Praça da Bandeira. Além da política, Chiquinha destacou-se na literatura com a publicação de nove livros infantis e várias obras sobre História, Geografia, Agricultura, Economia e Saúde. Também no dia 4 de maio, em 1937, faleceu o escritor Paulo Setúbal, filho ilustre de Tatuí, que denomina seu museu histórico e a praça onde estão duas importantes unidades educacionais do município: a Escola Estadual Barão de Suruí e a Escola Municipal de Ensino Fundamental João Florêncio. Paulo Setúbal é autor de poesias, romances, contos, crônicas, teatro e memórias. Dentre suas obras consagradas, se encontram Alma Cabocla, As Maluquices do Imperador, A Marquesa de Santos e Confiteor. Foi imortalizado pela Academia Brasileira de Letras e, anualmente, é homenageado com uma semana que tem seu nome, dentro das comemorações do aniversário de Tatuí. “Não são necessárias outras explicações para que transformemos a data de 4 de maio em ‘Dia Municipal da Literatura Tatuiana’, a fim de homenagear estes grandes escritores do passado e incentivar os novos talentos nesta área”, destacou o vereador Manu.
O projeto está sob análise das comissões da Câmara Municipal, antes de seguir ao Plenário, para discussão e votação dos parlamentares.
Diz o texto que a data deverá ser celebrada obrigatoriamente nas escolas municipais de Ensino Fundamental. As Secretarias Municipais da Educação, da Cultura e do Turismo, por sua vez, deverão organizar e promover os eventos comemorativos.
Manu diz que resolveu apresentar o projeto em razão do resultado de uma recente pesquisa sobre literatura tatuiana feita por Donny Barros e Rogério Vianna. A data de 4 de maio foi escolhida porque neste dia, em 1896, em Tatuí, nasceu Francisca Pereira Rodrigues, conhecida como Chiquinha Rodrigues, ex-prefeita, de saudosa memória, que denomina ruas na Vila Dr. Laurindo e Bairro Guaxingu, além de uma creche na Praça da Bandeira. Além da política, Chiquinha destacou-se na literatura com a publicação de nove livros infantis e várias obras sobre História, Geografia, Agricultura, Economia e Saúde. Também no dia 4 de maio, em 1937, faleceu o escritor Paulo Setúbal, filho ilustre de Tatuí, que denomina seu museu histórico e a praça onde estão duas importantes unidades educacionais do município: a Escola Estadual Barão de Suruí e a Escola Municipal de Ensino Fundamental João Florêncio. Paulo Setúbal é autor de poesias, romances, contos, crônicas, teatro e memórias. Dentre suas obras consagradas, se encontram Alma Cabocla, As Maluquices do Imperador, A Marquesa de Santos e Confiteor. Foi imortalizado pela Academia Brasileira de Letras e, anualmente, é homenageado com uma semana que tem seu nome, dentro das comemorações do aniversário de Tatuí. “Não são necessárias outras explicações para que transformemos a data de 4 de maio em ‘Dia Municipal da Literatura Tatuiana’, a fim de homenagear estes grandes escritores do passado e incentivar os novos talentos nesta área”, destacou o vereador Manu.
O projeto está sob análise das comissões da Câmara Municipal, antes de seguir ao Plenário, para discussão e votação dos parlamentares.
Um comentário:
Parabéns pelo trabalho. Deixar que o passado caia no esquecimento é a maior ingratidão que podemos ter em relação aos nossos ancestrais e à nossa história.
Mônica Rodrigues Morato
Postar um comentário