As novas denúncias contra o conjunto hospitalar de Sorocaba foram feitas à Polícia Civil de Tatuí
Da Redação / TV Tem
A polícia investiga novas denúncias contra o Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Universidades e escolas técnicas da região estariam sendo obrigadas a pagar para que os estudantes pudessem fazer estágio no hospital. As novas denúncias foram feitas à Polícia Civil de Tatuí e são bem diferentes das fraudes já reveladas e que já estão sendo investigadas.
No dia 16 mês, a Polícia Civil e o Gaeco, Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado, desmantelou uma quadrilha que praticava fraudes no regional de Sorocaba e outros hospitais do Estado. Médicos recebiam por plantões que não realizavam. Treze profissionais, entre diretores, médicos, dentistas e enfermeiros, foram presos.
Dessa vez a direção do hospital é acusada de cobrar para permitir que alunos de escolas e faculdades particulares de enfermagem da região fizessem estágio em suas dependências.
O delegado Alexandre Andreucci foi procurado pelos diretores das instituições logo depois que os profissionais do hospital foram presos. De acordo com ele, para garantir os estágios, cada curso pagava R$ 4 mil por ano, valor que não poderia ser cobrado por se tratar de um hospital público.
A cobrança, de acordo com Andreucci, não estava prevista no contrato de estágio firmado entre o estabelecimento, o hospital e o Sistema Único de Saúde, SUS, e era feita pela enfermeira presa na semana retrasada.
O delegado ouviu diretores de seis instituições e todos apresentaram provas contra o hospital. Ainda segundo o delegado de Tatuí, as denúncias podem levar a novas prisões. A pena para esse crime pode chegar a doze anos de prisão.
A polícia investiga novas denúncias contra o Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Universidades e escolas técnicas da região estariam sendo obrigadas a pagar para que os estudantes pudessem fazer estágio no hospital. As novas denúncias foram feitas à Polícia Civil de Tatuí e são bem diferentes das fraudes já reveladas e que já estão sendo investigadas.
No dia 16 mês, a Polícia Civil e o Gaeco, Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado, desmantelou uma quadrilha que praticava fraudes no regional de Sorocaba e outros hospitais do Estado. Médicos recebiam por plantões que não realizavam. Treze profissionais, entre diretores, médicos, dentistas e enfermeiros, foram presos.
Dessa vez a direção do hospital é acusada de cobrar para permitir que alunos de escolas e faculdades particulares de enfermagem da região fizessem estágio em suas dependências.
O delegado Alexandre Andreucci foi procurado pelos diretores das instituições logo depois que os profissionais do hospital foram presos. De acordo com ele, para garantir os estágios, cada curso pagava R$ 4 mil por ano, valor que não poderia ser cobrado por se tratar de um hospital público.
A cobrança, de acordo com Andreucci, não estava prevista no contrato de estágio firmado entre o estabelecimento, o hospital e o Sistema Único de Saúde, SUS, e era feita pela enfermeira presa na semana retrasada.
O delegado ouviu diretores de seis instituições e todos apresentaram provas contra o hospital. Ainda segundo o delegado de Tatuí, as denúncias podem levar a novas prisões. A pena para esse crime pode chegar a doze anos de prisão.
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