José Maria Tomazela - O Estado de S.Paulo
O produtor José Milton Xavier mantém uma área de 400 hectares para o cultivo de gramas em Tatuí. Agricultor tradicional, ele enveredou para o mercado da grama há 18 anos. "É uma lavoura como o milho, a única diferença é que o solo, além de ser corrigido com calcário e adubado, precisa ser nivelado para que a grama tenha padrão." O gramado não dispensa irrigação, sobretudo no inverno. O filho de Xavier, Agnaldo, cuida da parte agrícola e conta com a assistência de agrônomos e pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que fazem trabalhos de campo na fazenda.
A grama esmeralda é cultivada em 80% da área. Na semana passada, o metro quadrado valia entre R$ 1,80 e R$ 2,00 para o produtor. "O preço é o mesmo há vários anos e está defasado", queixava-se José Milton.
Mecanização. Inscrita no Renasem, a empresa só tem empregados registrados e eles trabalham com equipamentos de proteção. A colheita é mecanizada. Xavier adotou o sistema de corte em placas de 40 por 62,5 centímetros. As máquinas cortam as placas com a quantidade certa de terra para que as plantas peguem, mas também para que o enraizamento não fique comprometido, possibilitando a nova brota.
O principal segredo da grama saudável é a limpeza das pragas, cujas sementes são carreadas pelo vento ou trazidas pelos pássaros. As infestações mais graves são corrigidas com o uso de defensivos, mas o pente-fino é manual. Equipes percorrem os gramados retirando plantas invasoras com a raiz. Depois do corte, ocorre a rebrota no mesmo período, mas o solo precisa ser escarificado com máquina, corrigido e adubado.
O produtor José Milton Xavier mantém uma área de 400 hectares para o cultivo de gramas em Tatuí. Agricultor tradicional, ele enveredou para o mercado da grama há 18 anos. "É uma lavoura como o milho, a única diferença é que o solo, além de ser corrigido com calcário e adubado, precisa ser nivelado para que a grama tenha padrão." O gramado não dispensa irrigação, sobretudo no inverno. O filho de Xavier, Agnaldo, cuida da parte agrícola e conta com a assistência de agrônomos e pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que fazem trabalhos de campo na fazenda.
A grama esmeralda é cultivada em 80% da área. Na semana passada, o metro quadrado valia entre R$ 1,80 e R$ 2,00 para o produtor. "O preço é o mesmo há vários anos e está defasado", queixava-se José Milton.
Mecanização. Inscrita no Renasem, a empresa só tem empregados registrados e eles trabalham com equipamentos de proteção. A colheita é mecanizada. Xavier adotou o sistema de corte em placas de 40 por 62,5 centímetros. As máquinas cortam as placas com a quantidade certa de terra para que as plantas peguem, mas também para que o enraizamento não fique comprometido, possibilitando a nova brota.
O principal segredo da grama saudável é a limpeza das pragas, cujas sementes são carreadas pelo vento ou trazidas pelos pássaros. As infestações mais graves são corrigidas com o uso de defensivos, mas o pente-fino é manual. Equipes percorrem os gramados retirando plantas invasoras com a raiz. Depois do corte, ocorre a rebrota no mesmo período, mas o solo precisa ser escarificado com máquina, corrigido e adubado.
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