Durante entrevista em que anunciou o desistência de desapropriação do prédio do extinto Hospital Avançado, Gonzaga voltou a defender outro projeto na área da saúde: o da construção de um novo e moderno Cemem (Centro Municipal de Especialidades Médicas). A proposta, no entanto, depende da aprovação, por parte dos vereadores, de um projeto que autoriza a Prefeitura a levar a leilão o prédio da Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito), na rua 15 de Novembro.
A venda, segundo o prefeito, permitiria ao Executivo levantar o montante necessário para a construção do novo Cemem. O preço mínimo do leilão é de mais de R$ 2 milhões. “Para isso, eu preciso que os vereadores me autorizem a vender o prédio da Ciretran, que está lá, sem nenhuma utilidade e, pelas condições, não se presta ao uso por parte do município”, declarou.
Na visão de Gonzaga, a venda do imóvel não representaria prejuízo ao município. Segundo ele, a Prefeitura possui outras áreas na cidade que podem ser ocupadas. “Falo isso com muita tranquilidade porque nenhuma outra administração na história de Tatuí conseguiu tantos imóveis como a minha”. Com o dinheiro obtido com o leilão, o prefeito espera poder construir um novo prédio para o Cemem, na área da antiga Usina Santa Rita, entre as ruas São Bento e Professor Joaquim Teixeira, ao lado da Etec (Escola Técnica) “Salles Gomes”. Um anteprojeto para isso já foi elaborado.
A proposta, contudo, não pode se transformar em projeto antes da aprovação pela Câmara. “Não podemos colocar o carro na frente dos bois”, disse o prefeito. Gonzaga afirmou também que conta com o bom senso dos parlamentares para aprovar a proposta da venda por meio de leilão.
Um dos argumentos é o gasto excessivo que a municipalidade teria se fosse utilizar o terreno para outra obra. “O nosso Plano Diretor, que disciplina a construção de imóveis no centro da cidade, prevê que nós teríamos que ter vagas de garagem. E isso torna a construção muito cara”, justificou. Segundo Gonzaga, a regra é aplicada de acordo com a metragem da obra.
Outra razão que tornaria a proposta do leilão válida é o fato de que, conforme o prefeito, prédios públicos não precisam estar no centro da cidade. “Eles precisam estar em locais que tenham fácil acesso de transporte coletivo”, disse.
O novo Cemem, neste caso, ficaria no centro da cidade e próximo da rodoviária. “Acho que seria um local muito bom. Acho também que o prédio vai preencher a última lacuna que falta na Saúde, para que possamos dizer que Tatuí está realmente 100% no atendimento”.
O projeto de construção de um novo Centro Municipal de Especialidades Médicas também deverá beneficiar a Educação. Isso porque, com a desativação do prédio atual (que fica na praça Adelaide Guedes), a municipalidade deve ampliar a área da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) “Eugênio Santos”. “Atenderíamos duas necessidades”, disse Gonzaga.
A expectativa do prefeito é de que a proposta seja analisada e aprovada pelos vereadores “o mais breve possível”. Gonzaga justificou a urgência afirmando que o Cemem possui estrutura “acanhada”. “Ele ocupa um prédio que tem mais de 50 anos, sem nenhuma acessibilidade e que não suporta mais reformas”.
Texto base de O Progresso de Tatuí, edição de 01.06.2011. Clique no título para ver texto original.
A venda, segundo o prefeito, permitiria ao Executivo levantar o montante necessário para a construção do novo Cemem. O preço mínimo do leilão é de mais de R$ 2 milhões. “Para isso, eu preciso que os vereadores me autorizem a vender o prédio da Ciretran, que está lá, sem nenhuma utilidade e, pelas condições, não se presta ao uso por parte do município”, declarou.
Na visão de Gonzaga, a venda do imóvel não representaria prejuízo ao município. Segundo ele, a Prefeitura possui outras áreas na cidade que podem ser ocupadas. “Falo isso com muita tranquilidade porque nenhuma outra administração na história de Tatuí conseguiu tantos imóveis como a minha”. Com o dinheiro obtido com o leilão, o prefeito espera poder construir um novo prédio para o Cemem, na área da antiga Usina Santa Rita, entre as ruas São Bento e Professor Joaquim Teixeira, ao lado da Etec (Escola Técnica) “Salles Gomes”. Um anteprojeto para isso já foi elaborado.
A proposta, contudo, não pode se transformar em projeto antes da aprovação pela Câmara. “Não podemos colocar o carro na frente dos bois”, disse o prefeito. Gonzaga afirmou também que conta com o bom senso dos parlamentares para aprovar a proposta da venda por meio de leilão.
Um dos argumentos é o gasto excessivo que a municipalidade teria se fosse utilizar o terreno para outra obra. “O nosso Plano Diretor, que disciplina a construção de imóveis no centro da cidade, prevê que nós teríamos que ter vagas de garagem. E isso torna a construção muito cara”, justificou. Segundo Gonzaga, a regra é aplicada de acordo com a metragem da obra.
Outra razão que tornaria a proposta do leilão válida é o fato de que, conforme o prefeito, prédios públicos não precisam estar no centro da cidade. “Eles precisam estar em locais que tenham fácil acesso de transporte coletivo”, disse.
O novo Cemem, neste caso, ficaria no centro da cidade e próximo da rodoviária. “Acho que seria um local muito bom. Acho também que o prédio vai preencher a última lacuna que falta na Saúde, para que possamos dizer que Tatuí está realmente 100% no atendimento”.
O projeto de construção de um novo Centro Municipal de Especialidades Médicas também deverá beneficiar a Educação. Isso porque, com a desativação do prédio atual (que fica na praça Adelaide Guedes), a municipalidade deve ampliar a área da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) “Eugênio Santos”. “Atenderíamos duas necessidades”, disse Gonzaga.
A expectativa do prefeito é de que a proposta seja analisada e aprovada pelos vereadores “o mais breve possível”. Gonzaga justificou a urgência afirmando que o Cemem possui estrutura “acanhada”. “Ele ocupa um prédio que tem mais de 50 anos, sem nenhuma acessibilidade e que não suporta mais reformas”.
Texto base de O Progresso de Tatuí, edição de 01.06.2011. Clique no título para ver texto original.
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