Almir Leite e Milton Pazzi Jr. - O Estado de S.Paulo
Faz, hoje, 17 anos que Ayrton Senna morreu em Imola. Apesar da F-Indy ser concorrente, os pilotos - todos fãs declarados do tricampeão mundial de Fórmula 1 - fazem questão de lembrar do exemplo positivo que ele deixou e, claro, de boas histórias.
A mais direta de todas é a de Tony Kanaan. Não é nada nova: em 1991 ele entrou de última hora na festa que o piloto promovia em Tatuí, na fazenda que comprou e construiu uma pista de kart. Levou o capacete porque "vai que aparece a chance" e surpreendeu com a pole position. O grid foi invertido por ordem de Senna, "para dar chance".
"De repente, depois de umas três voltas preparando a largada, aparece o Senna do meu lado. Foi sensacional. Fui passando todo mundo e ele atrás. No fim, eu ganhei e ele foi terceiro. O troféu é a grande lembrança dele, com o único autógrafo que tenho."
Senna ainda ajudou Kanaan na Europa. Uma visita ao caminhão da equipe na F-Opel, apenas para cumprimentá-lo com um elogio ("Esse é melhor que eu, mantenham aqui"), garantiu o contrato para todo o ano. Dos outros pilotos, Vitor Meira pôs uma foto dele em seu capacete e Scott Dixon foi visitar o túmulo no cemitério do Morumbi.
Senna chegou a andar com um Penske, em dezembro de 1992, num teste quando cogitava deixar a F-1 por problemas políticos e falta de perspectiva na McLaren. Só isso.
Faz, hoje, 17 anos que Ayrton Senna morreu em Imola. Apesar da F-Indy ser concorrente, os pilotos - todos fãs declarados do tricampeão mundial de Fórmula 1 - fazem questão de lembrar do exemplo positivo que ele deixou e, claro, de boas histórias.
A mais direta de todas é a de Tony Kanaan. Não é nada nova: em 1991 ele entrou de última hora na festa que o piloto promovia em Tatuí, na fazenda que comprou e construiu uma pista de kart. Levou o capacete porque "vai que aparece a chance" e surpreendeu com a pole position. O grid foi invertido por ordem de Senna, "para dar chance".
"De repente, depois de umas três voltas preparando a largada, aparece o Senna do meu lado. Foi sensacional. Fui passando todo mundo e ele atrás. No fim, eu ganhei e ele foi terceiro. O troféu é a grande lembrança dele, com o único autógrafo que tenho."
Senna ainda ajudou Kanaan na Europa. Uma visita ao caminhão da equipe na F-Opel, apenas para cumprimentá-lo com um elogio ("Esse é melhor que eu, mantenham aqui"), garantiu o contrato para todo o ano. Dos outros pilotos, Vitor Meira pôs uma foto dele em seu capacete e Scott Dixon foi visitar o túmulo no cemitério do Morumbi.
Senna chegou a andar com um Penske, em dezembro de 1992, num teste quando cogitava deixar a F-1 por problemas políticos e falta de perspectiva na McLaren. Só isso.
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