Em Tatuí, a Secretaria Municipal da Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, promoverá a Semana da Esquistossomose durante os dias 23 a 27 de maio, em todo o município.
A ação será dirigida a todas as pessoas que entraram em contato com água com as espécies de caramujos, em regiões com casos da doença, independente de ter sintomas ou não.
O munícipe deve procurar a unidade básica de saúde (posto ou centro de saúde) mais próxima de sua casa para fazer o exame parasitológico de fezes, ou outros exames complementares, e fazer o tratamento se necessário.
Haverá também palestras em algumas escolas para alertar os estudantes sobre a doença, as formas de transmissão, prevenção e tratamento.
Esclarece a Vigilância Epidemiológica que o ciclo da doença provocada pelo parasita S. Mansoni tem início quando os ovos desse parasita presentes nas fezes de uma pessoa infectada vão parar na água e são ingeridos e se transformam em novas larvas. Essa larva é conhecida como miracídio, que penetra no caramujo, transforma-se em cercaria e volta a penetrar nos humanos.
A doença pode ter duas fases, entre elas a fase aguda que causa coceira no local por onde penetra a cercaria, febre, falta de apetite, enjoos, diarreia, tosse e perda de peso. A fase crônica não apresenta sinais e nem sintomas no início, mas com o tempo ocorre a cirrose hepática e, posteriormente, a insuficiência hepática.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, a doença acomete cerca de 200 milhões de pessoas em 74 países.
O diagnóstico e o tratamento são simples, porém a erradicação da doença só é possível através de medidas capazes de interromper o ciclo evolutivo do parasita, como a realização de obras de saneamento básico e colaboração de todos.
Segundo pesquisas do Ministério da Saúde, no Brasil, existem seis milhões de pessoas que podem estar infectadas e 25 milhões expostas aos riscos de contrair a doença.
A ação será dirigida a todas as pessoas que entraram em contato com água com as espécies de caramujos, em regiões com casos da doença, independente de ter sintomas ou não.
O munícipe deve procurar a unidade básica de saúde (posto ou centro de saúde) mais próxima de sua casa para fazer o exame parasitológico de fezes, ou outros exames complementares, e fazer o tratamento se necessário.
Haverá também palestras em algumas escolas para alertar os estudantes sobre a doença, as formas de transmissão, prevenção e tratamento.
Esclarece a Vigilância Epidemiológica que o ciclo da doença provocada pelo parasita S. Mansoni tem início quando os ovos desse parasita presentes nas fezes de uma pessoa infectada vão parar na água e são ingeridos e se transformam em novas larvas. Essa larva é conhecida como miracídio, que penetra no caramujo, transforma-se em cercaria e volta a penetrar nos humanos.
A doença pode ter duas fases, entre elas a fase aguda que causa coceira no local por onde penetra a cercaria, febre, falta de apetite, enjoos, diarreia, tosse e perda de peso. A fase crônica não apresenta sinais e nem sintomas no início, mas com o tempo ocorre a cirrose hepática e, posteriormente, a insuficiência hepática.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, a doença acomete cerca de 200 milhões de pessoas em 74 países.
O diagnóstico e o tratamento são simples, porém a erradicação da doença só é possível através de medidas capazes de interromper o ciclo evolutivo do parasita, como a realização de obras de saneamento básico e colaboração de todos.
Segundo pesquisas do Ministério da Saúde, no Brasil, existem seis milhões de pessoas que podem estar infectadas e 25 milhões expostas aos riscos de contrair a doença.
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