Equipe multiprofissional atende gratuitamente aos cidadãos inscritos no Programa Hiperdia
Exercícios, conhecimento, amizade. O Grupo de Ação Educativa (GAE) Hiperdia, que é um programa federal, esta em Tatuí há mais de seis anos e já conta com cerca de nove mil cadastrados. A proposta é educar, acompanhar e prevenir de complicações pessoas hipertensas, diabéticas ou que sofram de ambas as doenças.
A equipe de profissionais do Hiperdia, coordenada desde 2005 pelo médico Antonio Miramontes, é formada por fisioterapeuta, educadora física, terapeuta ocupacional e nutricionista, respectivamente, Luciana Picchi, Thaís Souza, Renata Rustichelli e Roberta Lorenzetti, substituindo Mariane Ferreira que está de licença maternidade.
Elas trabalham diariamente indo até uma das UBS (Unidade Básica de Saúde) levando informação e atividades. As profissionais trabalham em dupla para que cada posto de saúde não fique sem atendimento. Por exemplo, nesta terça, nutricionista e educadora física foram à vila esperança, na próxima semana trabalham com este grupo a terapeuta e a fisioterapeuta e na outra semana voltam nutricionista e educadora física.
Na terça-feira, dia 22, na Vila Esperança havia 34 integrantes do grupo. O assunto abordado pela nutricionista foi os tipos de gordura e logo após, foram realizadas diversas atividades físicas. A faixa etária dos participantes está em torno de 55 anos. Angélica da Costa Proença (63), que convive há 20 anos com a hipertensão e a diabetes, frequenta o Hiperdia há cerca de nove anos. Ela diz estar melhor por conta das amizades que fez no grupo e dos exercícios. “Ando mais rápido” diz.
O coordenador do programa, o médico Miramontes, diz que este é um trabalho complexo, pois “requer mudança de estilo de vida” afirma, por parte dos pacientes, tanto na dieta quanto na prática de atividade física - que são os maiores problemas enfrentados pelos profissionais - para que o tratamento da doença seja efetivo. “O paciente, muitas vezes, pensa que tomando só a medicação resolve” diz Miramontes.
Miramontes também enfoca que as duas doenças podem trazer complicações neurológicas, e também aos rins, olhos, coração e até mesmo aos dentes. A falta de cuidado com o tratamento ou a demora da descoberta da doença pode trazer graves problemas.
No Hiperdia, o grupo de profissionais trabalha os pontos básicos de educação pois “é necessário que o povo seja educado, orientado da forma de proceder. O remédio que faz bem para ele, não faz bem para a vizinha”, continua Miramontes. O programa é um trabalho com resultados à longo prazo para que a população seja conscientizada, alertada, prevenida e as doenças controladas. Dessa forma, buscar a diminuição de índices alarmantes como o divulgado em dezembro do ano passado pelo Ministério da Saúde de que no período de 1996 a 2007, 67% das mortes no Brasil foram causadas por doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão e o diabetes. Esta porcentagem corresponde a 700 mil mortes, sendo que houve 10% de aumento nas ocorridas por diabetes.
Também como ação em busca do deste objetivo de diminuir as mortes e conscientizar a população, Miramontes cita a farmácia popular, que atualmente distribui, através do programa federal “Saúde Não Tem Preço”, gratuitamente, medicamentos para o tratamento de hipertensão e diabetes. Segundo o Ministério da Saúde, NO Brasil hoje são 7,5 milhões de diabéticos e 33 milhões de hipertensos. “Isso mostra a seriedade e a gravidade dessas doenças”, diz Miramontes.
Em Tatuí, a equipe também faz feiras na cidade, no mínimo, duas vezes por ano: uma no primeiro semestre e outra no segundo (próximo a data 14 de novembro, Dia Mundial do Combate ao Diabetes). Esta é a ocasião de contato direto com toda a população onde é aferida a pressão e a glicose, a conscientização é realizada a conscientização e são esclarecidas as dúvidas dos munícipes. “A feira serve para a descoberta de pacientes” diz Miramontes. “Educação e saúde andam de mãos dadas” finaliza.
A equipe de profissionais do Hiperdia, coordenada desde 2005 pelo médico Antonio Miramontes, é formada por fisioterapeuta, educadora física, terapeuta ocupacional e nutricionista, respectivamente, Luciana Picchi, Thaís Souza, Renata Rustichelli e Roberta Lorenzetti, substituindo Mariane Ferreira que está de licença maternidade.
Elas trabalham diariamente indo até uma das UBS (Unidade Básica de Saúde) levando informação e atividades. As profissionais trabalham em dupla para que cada posto de saúde não fique sem atendimento. Por exemplo, nesta terça, nutricionista e educadora física foram à vila esperança, na próxima semana trabalham com este grupo a terapeuta e a fisioterapeuta e na outra semana voltam nutricionista e educadora física.
Na terça-feira, dia 22, na Vila Esperança havia 34 integrantes do grupo. O assunto abordado pela nutricionista foi os tipos de gordura e logo após, foram realizadas diversas atividades físicas. A faixa etária dos participantes está em torno de 55 anos. Angélica da Costa Proença (63), que convive há 20 anos com a hipertensão e a diabetes, frequenta o Hiperdia há cerca de nove anos. Ela diz estar melhor por conta das amizades que fez no grupo e dos exercícios. “Ando mais rápido” diz.
O coordenador do programa, o médico Miramontes, diz que este é um trabalho complexo, pois “requer mudança de estilo de vida” afirma, por parte dos pacientes, tanto na dieta quanto na prática de atividade física - que são os maiores problemas enfrentados pelos profissionais - para que o tratamento da doença seja efetivo. “O paciente, muitas vezes, pensa que tomando só a medicação resolve” diz Miramontes.
Miramontes também enfoca que as duas doenças podem trazer complicações neurológicas, e também aos rins, olhos, coração e até mesmo aos dentes. A falta de cuidado com o tratamento ou a demora da descoberta da doença pode trazer graves problemas.
No Hiperdia, o grupo de profissionais trabalha os pontos básicos de educação pois “é necessário que o povo seja educado, orientado da forma de proceder. O remédio que faz bem para ele, não faz bem para a vizinha”, continua Miramontes. O programa é um trabalho com resultados à longo prazo para que a população seja conscientizada, alertada, prevenida e as doenças controladas. Dessa forma, buscar a diminuição de índices alarmantes como o divulgado em dezembro do ano passado pelo Ministério da Saúde de que no período de 1996 a 2007, 67% das mortes no Brasil foram causadas por doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão e o diabetes. Esta porcentagem corresponde a 700 mil mortes, sendo que houve 10% de aumento nas ocorridas por diabetes.
Também como ação em busca do deste objetivo de diminuir as mortes e conscientizar a população, Miramontes cita a farmácia popular, que atualmente distribui, através do programa federal “Saúde Não Tem Preço”, gratuitamente, medicamentos para o tratamento de hipertensão e diabetes. Segundo o Ministério da Saúde, NO Brasil hoje são 7,5 milhões de diabéticos e 33 milhões de hipertensos. “Isso mostra a seriedade e a gravidade dessas doenças”, diz Miramontes.
Em Tatuí, a equipe também faz feiras na cidade, no mínimo, duas vezes por ano: uma no primeiro semestre e outra no segundo (próximo a data 14 de novembro, Dia Mundial do Combate ao Diabetes). Esta é a ocasião de contato direto com toda a população onde é aferida a pressão e a glicose, a conscientização é realizada a conscientização e são esclarecidas as dúvidas dos munícipes. “A feira serve para a descoberta de pacientes” diz Miramontes. “Educação e saúde andam de mãos dadas” finaliza.
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