A própria escolha do município para sediar o Poupatempo fixo – e não de Itapetininga, cidade sede da microrregião –, conforme Monteiro, é prova de que o governo não só acredita como investe nessa linha. “Estamos fazendo um investimento pesado aqui, investimento em função do reconhecimento da pujança econômica da região e de um novo momento do Estado”, argumentou o secretário.
O Poupatempo veio a Tatuí, segundo ele, também por força de uma “ocupação geográfica”. “Uma das nossas estratégias é começar a transferir alguns serviços que estão concentrados na máquina de administração direta, estou falando diretamente das secretarias de Estado, para o Poupatempo, para poder atender bem”, disse.
A transferência inclui, a princípio, os serviços na área de trânsito até então sob responsabilidade das Ciretrans (circunscrições regionais de trânsito). A perspectiva da ocupação geográfica, na visão de Monteiro, vai desonerar o Estado ao enxugar sua estrutura. “Ao concentrar os serviços de trânsito no Poupatempo, nós desativaremos boa parte das Ciretrans”.
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