Tatuí receberá, nos próximos dois anos, mais duas fábricas construídas pelo grupo que administra a Gralha Azul Indústria e Comércio de Estofados. Segundo adiantou o diretor comercial Rogério Lopes, os proprietários pretendem construir no município uma indústria voltada para a fabricação de espumas e outra, para colchões. O investimento será de R$ 2 milhões.
Segundo o diretor, as novas fábricas já estavam previstas nos planos do grupo quando da vinda para Tatuí. “O projeto da empresa é de, quando a primeira fábrica estiver estabilizada, no seu porte máximo de produção, nós iniciarmos a construção das outras duas”, adiantou Lopes. As unidades devem ser erguidas numa área de 50 mil metros quadrados. “Elas não ficarão no mesmo complexo que a fábrica de estofados”, comentou o diretor. Embora a edificação só tenha início em 2012, o grupo já começou a procura por novas áreas.
A Gralha Azul instalou-se em Tatuí para atender à demanda do mercado dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. O processo de implantação aconteceu de maneira rápida. “Nós já tínhamos escolhido o terreno antes de entrarmos em contato com a Prefeitura”, explicou Lopes. Antes de vir para o município, a empresa havia sondado as cidades de Itu, Itapetininga e Sorocaba. “Só que a necessidade de virmos para o interior de São Paulo era imediata, por isso escolhemos Tatuí, onde encontramos um prédio que se ajustava às nossas necessidades, com poucos reparos a fazer”, contou.
A fábrica tatuiana vai permitir ao grupo, composto pelas empresas Matielo, Braslusa e Belaflex, atender à demanda de seus maiores parceiros: Casas Bahia, Magazine Luíza, Ponto Frio e Lojas Marabrás. A aposta é de diminuir os custos de transporte. Apesar de Tatuí não oferecer mão-de-obra qualificada, Lopes disse que outros benefícios, como o curso de tapeceiro promovido pela Prefeitura em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), compensam os riscos.
A contribuição do poder público, no caso da Prefeitura, também foi ponto decisivo para que o grupo escolhesse a cidade. “Tudo isso se fez necessário porque estamos em um lugar onde somos estranhos, mas o prefeito (Luiz Gonzaga Vieira de Camargo) nos incentivou muito, assim como seus secretários”, disse o diretor.
Além do apoio do Executivo, outros dois empresários tiveram papel fundamental na vinda da empresa. Lopes fez questão de destacar, no evento de lançamento do curso de tapeceiro – na noite de segunda-feira, 5 -, o empenho de Alexandre Grandino Teles e Paulo Pimentel. “Eles foram a pedra fundamental de tudo isso”, enfatizou o diretor comercial.
A fábrica de estofados, quando completa (está em processo de montagem), vai empregar cerca de mil funcionários. Destes, 890 diretos e os demais, indiretos. A unidade já funciona parcialmente, somente com o departamento de assistência técnica, contando com cem empregados. Lopes estima que a segunda divisão da fábrica, a de estofados, comece a operar em 60 dias. Com isso, o grupo espera dobrar sua capacidade de produção e triplicar o número de postos de trabalho. “Necessitamos de 300 pessoas na linha de produção, entre tapeceiros e montadores, para a indústria nova rodar”.
O primeiro grupo de funcionários virá do curso estabelecido por meio de parceira entre a empresa, o Senai e a Prefeitura. “Esse pessoal vai se privilegiar de um plano de carreira”, adiantou o diretor comercial. Conforme ele, os formandos terão garantia de contratação. “Além de um salário definido, eles terão comissão, que, aos poucos, vão sendo repassadas pela nossa equipe”, afirmou.
PRIVILEGIADOS
Para Lopes, o grupo de alunos do curso promovido pelo Senai é privilegiado. “Muitas pessoas gostariam de estar no lugar deles, porque eles, se tiverem comprometimento, terão a contratação imediata garantida”, comprometeu-se o diretor. Conforme ele, os primeiros funcionários terão a chance de chefiar os demais, que concluírem na sequência a capacitação de 2 meses em 160 horas de duração.
A empresa pretende capacitar 1.200 pessoas, para atuar nas suas divisões de assistência técnica e na fabricação de estofados. “Vamos precisar do maior número possível de empregados, porque concentraremos toda a nossa assistência em Tatuí”, disse. No momento, a Gralha Azul “importa” mão-de-obra para funcionar – a empresa está operando no município há cerca de 90 dias. “O nosso interesse mesmo é de oferecer vagas para a população de Tatuí. Queremos crescer junto com a cidade, porque acredito nos tatuianos”, afirmou Lopes.
O recrutamento de mão-de-obra, conforme ele, tem se revelado uma tarefa muito mais difícil do que a empresa havia projetado. “Nós sabíamos que seria difícil, mas está se tornando um pouco mais. Mas a vida do homem empreendedor é essa. As dificuldades chegam, mas, com apoio, vamos superá-las”.
Transcrito do site www.oprogressodetatui.com.br
Segundo o diretor, as novas fábricas já estavam previstas nos planos do grupo quando da vinda para Tatuí. “O projeto da empresa é de, quando a primeira fábrica estiver estabilizada, no seu porte máximo de produção, nós iniciarmos a construção das outras duas”, adiantou Lopes. As unidades devem ser erguidas numa área de 50 mil metros quadrados. “Elas não ficarão no mesmo complexo que a fábrica de estofados”, comentou o diretor. Embora a edificação só tenha início em 2012, o grupo já começou a procura por novas áreas.
A Gralha Azul instalou-se em Tatuí para atender à demanda do mercado dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. O processo de implantação aconteceu de maneira rápida. “Nós já tínhamos escolhido o terreno antes de entrarmos em contato com a Prefeitura”, explicou Lopes. Antes de vir para o município, a empresa havia sondado as cidades de Itu, Itapetininga e Sorocaba. “Só que a necessidade de virmos para o interior de São Paulo era imediata, por isso escolhemos Tatuí, onde encontramos um prédio que se ajustava às nossas necessidades, com poucos reparos a fazer”, contou.
A fábrica tatuiana vai permitir ao grupo, composto pelas empresas Matielo, Braslusa e Belaflex, atender à demanda de seus maiores parceiros: Casas Bahia, Magazine Luíza, Ponto Frio e Lojas Marabrás. A aposta é de diminuir os custos de transporte. Apesar de Tatuí não oferecer mão-de-obra qualificada, Lopes disse que outros benefícios, como o curso de tapeceiro promovido pela Prefeitura em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), compensam os riscos.
A contribuição do poder público, no caso da Prefeitura, também foi ponto decisivo para que o grupo escolhesse a cidade. “Tudo isso se fez necessário porque estamos em um lugar onde somos estranhos, mas o prefeito (Luiz Gonzaga Vieira de Camargo) nos incentivou muito, assim como seus secretários”, disse o diretor.
Além do apoio do Executivo, outros dois empresários tiveram papel fundamental na vinda da empresa. Lopes fez questão de destacar, no evento de lançamento do curso de tapeceiro – na noite de segunda-feira, 5 -, o empenho de Alexandre Grandino Teles e Paulo Pimentel. “Eles foram a pedra fundamental de tudo isso”, enfatizou o diretor comercial.
A fábrica de estofados, quando completa (está em processo de montagem), vai empregar cerca de mil funcionários. Destes, 890 diretos e os demais, indiretos. A unidade já funciona parcialmente, somente com o departamento de assistência técnica, contando com cem empregados. Lopes estima que a segunda divisão da fábrica, a de estofados, comece a operar em 60 dias. Com isso, o grupo espera dobrar sua capacidade de produção e triplicar o número de postos de trabalho. “Necessitamos de 300 pessoas na linha de produção, entre tapeceiros e montadores, para a indústria nova rodar”.
O primeiro grupo de funcionários virá do curso estabelecido por meio de parceira entre a empresa, o Senai e a Prefeitura. “Esse pessoal vai se privilegiar de um plano de carreira”, adiantou o diretor comercial. Conforme ele, os formandos terão garantia de contratação. “Além de um salário definido, eles terão comissão, que, aos poucos, vão sendo repassadas pela nossa equipe”, afirmou.
PRIVILEGIADOS
Para Lopes, o grupo de alunos do curso promovido pelo Senai é privilegiado. “Muitas pessoas gostariam de estar no lugar deles, porque eles, se tiverem comprometimento, terão a contratação imediata garantida”, comprometeu-se o diretor. Conforme ele, os primeiros funcionários terão a chance de chefiar os demais, que concluírem na sequência a capacitação de 2 meses em 160 horas de duração.
A empresa pretende capacitar 1.200 pessoas, para atuar nas suas divisões de assistência técnica e na fabricação de estofados. “Vamos precisar do maior número possível de empregados, porque concentraremos toda a nossa assistência em Tatuí”, disse. No momento, a Gralha Azul “importa” mão-de-obra para funcionar – a empresa está operando no município há cerca de 90 dias. “O nosso interesse mesmo é de oferecer vagas para a população de Tatuí. Queremos crescer junto com a cidade, porque acredito nos tatuianos”, afirmou Lopes.
O recrutamento de mão-de-obra, conforme ele, tem se revelado uma tarefa muito mais difícil do que a empresa havia projetado. “Nós sabíamos que seria difícil, mas está se tornando um pouco mais. Mas a vida do homem empreendedor é essa. As dificuldades chegam, mas, com apoio, vamos superá-las”.
Transcrito do site www.oprogressodetatui.com.br
Um comentário:
eu fiz inscriçao passei na prova e não fui chamada para o curso, na entrevista me disseram p/ aguardar o telefonema e não tive retorno:Maria ines da silva
Postar um comentário