domingo, 23 de maio de 2010

Conheça Paulo Flores


Flautista, compositor, arranjador, pesquisador, produtor musical criou trilhas, jingles e vinhetas para rádio, TV, vídeo e cinema. Transita em suas composições por várias formações do popular ao erudito tendo sido com elas premiado em vários festivais: Avaré 200l; MPB Londrina 2000; Londrina 2001; Avaré 2002; Havana, Cuba, 2002, no Prêmio Sgae de Jazz Latino. Em 1981 começou a lecionar flauta no Conservatório de Tatuí. Em 1984 criou a Orquestra de Câmera do Conservatório a qual regeu até 1986. Em 1989, foi um dos criadores do Curso de MPB e Jazz, o qual coordenou até 2008. Em 1992 criou a Cambanda Jazz Combo e em 1998 gravou seu 1º CD, Rumo Norte. Em 1999 montou a Banda Curare, em 2002 gravou programa especial para o Jazz & Cia, na TV Cultura com ela e em 2003 com a Banda Brasil Instrumental com a obra de Moacir Santos. Continuou os resgates com Dori Caymmi em 2004, Tom Jobim Instumental 2005, Radamés Gnatalli 2006, Maestro Branco 2007. Em 2008, iniciou a recuperação de 39 arranjos inéditos de Pixinguinha gravados ao vivo na rádio Tupy nos anos 40, apresentando as primeiras 14 músicas com formação original com a Banda Brasil Instrumental e adaptações com a Cambanda & Cordas em pequena turnê pelo estado de São Paulo com o show “Pixinga, o arranjador”. Junto com Paulo Braga é idealizador e organizador do Festival Brasil Instrumental, agora itinerante, que será recebido este ano de 25/07 a 01/08 pela Unicamp-Campinas. Como pesquisador em 2004 foi contemplado, com seu projeto “Benê, o flautista”, pelo Programa Petrobrás Cultural, lançado em 2007 com grandes elogios da crítica nacional e internacional, também pelo seu trabalho de desenhista e ilustrador até então desconhecido. Vem se apresentando, como idealizador do projeto de incentivo e revitalização de grupos musicais no interior, através de técnicas de arranjo e composição “in loco”, em festivais e oficinas, bem como com a divulgação da obra de Benedito Lacerda em shows, palestras, workshops e exposições. Também conclui o 2º CD da Cambanda, denominado “Sextando”, autoral como o primeiro, “Desconstruindo Benê”, CD com releituras das músicas de Benedito Lacerda e do projeto “Pixinga, o arranjador”.

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